Leitura Bíblica diária – Dia 18

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Olá, pessoal. Graça e paz!

Vamos para mais um momento abençoado de nossa leitura.

E se você está atrasado ou ainda não começou, corre que dá tempo! Não deixe de participar e comentar, aqui está nosso post com o plano pra você baixar e a tabela pra acompanhar, e aqui está o índice de posts diários com as leituras!

Leitura do dia

Gênesis 25 | Salmos 18 | Lucas 14.1-24

Gênesis – 25
1 – Abraão casou-se com outra mulher, chamada Quetura.
2 – Ela lhe deu os seguintes filhos: Zinrã, Jocsã, Medã, Midiã, Isbaque e Suá.
3 – Jocsã gerou Sabá e Dedã; os descendentes de Dedã foram os assuritas, os letusitas e os leumitas.
4 – Os filhos de Midiã foram Efá, Éfer, Enoque, Abida e Elda. Todos esses foram descendentes de Quetura.
5 – Abraão deixou tudo o que tinha para Isaque.
6 – Mas para os filhos de suas concubinas deu presentes; e, ainda em vida, enviou-os para longe de Isaque, para a terra do Oriente.
7 – Abraão viveu cento e setenta e cinco anos.
8 – Morreu em boa velhice, em idade bem avançada, e foi reunido aos seus antepassados.
9 – Seus filhos, Isaque e Ismael, o sepultaram na caverna de Macpela, perto de Manre, no campo de Efrom, filho de Zoar, o hitita,
10 – campo que Abraão comprara dos hititas. Foi ali que Abraão e Sara, sua mulher, foram sepultados.
11 – Depois da morte de Abraão, Deus abençoou seu filho Isaque. Isaque morava próximo a Beer-Laai-Roi.
12 – Este é o registro da descendência de Ismael, o filho de Abraão que Hagar, a serva egípcia de Sara, deu a ele.
13 – São estes os nomes dos filhos de Ismael, alistados por ordem de nascimento: Nebaiote, o filho mais velho de Ismael, Quedar, Adbeel, Mibsão,
14 – Misma, Dumá, Massá,
15 – Hadade, Temá, Jetur, Nafis e Quedemá.
16 – Foram esses os doze filhos de Ismael, que se tornaram os líderes de suas tribos; os seus povoados e acampamentos receberam os seus nomes.
17 – Ismael viveu cento e trinta e sete anos. Morreu e foi reunido aos seus antepassados.
18 – Seus descendentes se estabeleceram na região que vai de Havilá a Sur, próximo à fronteira com o Egito, na direção de quem vai para Assur. E viveram em hostilidade contra todos os seus irmãos.
19 – Esta é a história da família de Isaque, filho de Abraão: Abraão gerou Isaque,
20 – o qual aos quarenta anos se casou com Rebeca, filha de Betuel, o arameu de Padã-Arã, e irmã de Labão, também arameu.
21 – Isaque orou ao Senhor em favor de sua mulher, porque era estéril. O SENHOR respondeu à sua oração, e Rebeca, sua mulher, engravidou.
22 – Os meninos se empurravam dentro dela, pelo que disse: “Por que está me acontecendo isso? ” Foi então consultar o Senhor.
23 – Disse-lhe o Senhor: “Duas nações estão em seu ventre, já desde as suas entranhas dois povos se separarão; um deles será mais forte que o outro, mas o mais velho servirá ao mais novo”.
24 – Ao chegar a época de dar à luz, confirmou-se que havia gêmeos em seu ventre.
25 – O primeiro a sair era ruivo, e todo o seu corpo era como um manto de pêlos; por isso lhe deram o nome de Esaú.
26 – Depois saiu seu irmão, com a mão agarrada no calcanhar de Esaú; pelo que lhe deram o nome de Jacó. Tinha Isaque sessenta anos de idade quando Rebeca os deu à luz.
27 – Os meninos cresceram. Esaú tornou-se caçador habilidoso e vivia percorrendo os campos, ao passo que Jacó cuidava do rebanho e vivia nas tendas.
28 – Isaque preferia Esaú, porque gostava de comer de suas caças; Rebeca preferia Jacó.
29 – Certa vez, quando Jacó preparava um ensopado, Esaú chegou faminto, voltando do campo,
30 – e pediu-lhe: “Dê-me um pouco desse ensopado vermelho aí. Estou faminto! ” Por isso também foi chamado Edom.
31 – Respondeu-lhe Jacó: “Venda-me primeiro o seu direito de filho mais velho”.
32 – Disse Esaú: “Estou quase morrendo. De que me vale esse direito? “
33 – Jacó, porém, insistiu: “Jure primeiro”. Então ele fez um juramento, vendendo o seu direito de filho mais velho a Jacó.
34 – Então Jacó serviu a Esaú pão com ensopado de lentilhas. Ele comeu e bebeu, levantou-se e se foi. Assim Esaú desprezou o seu direito de filho mais velho.
versão: NVI(Br)

Salmos 18

Salmos – 18
1 – Eu te amo, ó Senhor, minha força.
2 – O Senhor é a minha rocha, a minha fortaleza e o meu libertador; o meu Deus é o meu rochedo, em quem me refugio. Ele é o meu escudo e o poder que me salva, a minha torre alta.
3 – Clamo ao Senhor, que é digno de louvor, e estou salvo dos meus inimigos.
4 – As cordas da morte me enredaram; as torrentes da destruição me surpreenderam.
5 – As cordas do Sheol me envolveram; os laços da morte me alcançaram.
6 – Na minha aflição clamei ao Senhor; gritei por socorro ao meu Deus. Do seu templo ele ouviu a minha voz; meu grito chegou à sua presença, aos seus ouvidos.
7 – A terra tremeu e agitou-se, e os fundamentos dos montes se abalaram; estremeceram porque ele se irou.
8 – Das suas narinas subiu fumaça; da sua boca saíram brasas vivas e fogo consumidor.
9 – Ele abriu os céus e desceu; nuvens escuras estavam sob os seus pés.
10 – Montou um querubim e voou, deslizando sobre as asas do vento.
11 – Fez das trevas o seu esconderijo, das escuras nuvens, cheias de água, o abrigo que o envolvia.
12 – Com o fulgor da sua presença as nuvens se desfizeram em granizo e raios,
13 – quando dos céus trovejou o Senhor, e ressoou a voz do Altíssimo.
14 – Atirou suas flechas e dispersou os inimigos, com seus raios os derrotou.
15 – O fundo do mar apareceu, e os fundamentos da terra foram expostos pela tua repreensão, ó Senhor, com o forte sopro das tuas narinas.
16 – Das alturas estendeu a mão e me segurou; tirou-me das águas profundas.
17 – Livrou-me do meu inimigo poderoso, dos meus adversários, fortes demais para mim.
18 – Eles me atacaram no dia da minha desgraça, mas o Senhor foi o meu amparo.
19 – Ele me deu total libertação; livrou-me porque me quer bem.
20 – O Senhor me tratou conforme a minha justiça; conforme a pureza das minhas mãos recompensou-me.
21 – Pois segui os caminhos do Senhor; não agi como ímpio, afastando-me do meu Deus.
22 – Todas as suas ordenanças estão diante de mim; não me desviei dos seus decretos.
23 – Tenho sido irrepreensível para com ele e guardei-me de praticar o mal.
24 – O Senhor me recompensou conforme a minha justiça, conforme a pureza das minhas mãos diante dos seus olhos.
25 – Ao fiel te revelas fiel, ao irrepreensível te revelas irrepreensível,
26 – ao puro te revelas puro, mas com o perverso reages à altura.
27 – Salvas os que são humildes, mas humilhas os de olhos altivos.
28 – Tu, Senhor, manténs acesa a minha lâmpada; o meu Deus transforma em luz as minhas trevas.
29 – Com o teu auxílio posso atacar uma tropa; com o meu Deus posso transpor muralhas.
30 – Este é o Deus cujo caminho é perfeito; a palavra do Senhor é comprovadamente genuína. Ele é um escudo para todos os que nele se refugiam.
31 – Pois quem é Deus além do Senhor? E quem é rocha senão o nosso Deus?
32 – Ele é o Deus que me reveste de força e torna perfeito o meu caminho.
33 – Torna os meus pés ágeis como os da corça, sustenta-me firme nas alturas.
34 – Ele treina as minhas mãos para a batalha e os meus braços para vergar um arco de bronze.
35 – Tu me dás o teu escudo de vitória; tua mão direita me sustém; desces ao meu encontro para exaltar-me.
36 – Deixaste livre o meu caminho, para que não se torçam os meus tornozelos.
37 – Persegui os meus inimigos e os alcancei; e não voltei enquanto não foram destruídos.
38 – Massacrei-os, e não puderam levantar-se; jazem debaixo dos meus pés.
39 – Deste-me força para o combate; subjugaste os que se rebelaram contra mim.
40 – Puseste os meus inimigos em fuga e exterminei os que me odiavam.
41 – Gritaram por socorro, mas não houve quem os salvasse; clamaram ao Senhor, mas ele não respondeu.
42 – Eu os reduzi a pó, pó que o vento leva. Pisei-os como à lama das ruas.
43 – Tu me livraste de um povo em revolta; fizeste-me o cabeça de nações; um povo que não conheci sujeita-se a mim.
44 – Assim que me ouvem, me obedecem; são estrangeiros que se submetem a mim.
45 – Todos eles perderam a coragem; tremendo, saem das suas fortalezas.
46 – O Senhor vive! Bendita seja a minha Rocha! Exaltado seja Deus, o meu Salvador!
47 – Este é o Deus que em meu favor executa vingança, que a mim sujeita nações.
48 – Tu me livraste dos meus inimigos; Sim, fizeste-me triunfar sobre os meus agressores, e de homens violentos me libertaste.
49 – Por isso eu te louvarei entre as nações, ó Senhor; cantarei louvores ao teu nome.
50 – Ele dá grandes vitórias ao seu rei; é bondoso com o seu ungido, com Davi e os seus descendentes para sempre.
versão: NVI(Br)

Lucas 14.1-24

Lucas 14:1-24
1 – Certo sábado, entrando Jesus para comer na casa de um fariseu importante, observavam-no atentamente.
2 – À frente dele estava um homem doente, com o corpo inchado.
3 – Jesus perguntou aos fariseus e peritos na lei: “É permitido ou não curar no sábado? “
4 – Mas eles ficaram em silêncio. Assim, tomando o homem pela mão, Jesus o curou e o mandou embora.
5 – Então ele lhes perguntou: “Se um de vocês tiver um filho ou um boi, e este cair num poço no dia de sábado, não irá tirá-lo imediatamente? “
6 – E eles nada puderam responder.
7 – Quando notou como os convidados escolhiam os lugares de honra à mesa, Jesus lhes contou esta parábola:
8 – “Quando alguém o convidar para um banquete de casamento, não ocupe o lugar de honra, pois pode ser que tenha sido convidado alguém de maior honra do que você.
9 – Se for assim, aquele que convidou os dois virá e lhe dirá: ‘Dê o lugar a este’. Então, humilhado, você precisará ocupar o lugar menos importante.
10 – Mas quando você for convidado, ocupe o lugar menos importante, de forma que, quando vier aquele que o convidou, diga-lhe: ‘Amigo, passe para um lugar mais importante’. Então você será honrado na presença de todos os convidados.
11 – Pois todo o que se exalta será humilhado, e o que se humilha será exaltado”.
12 – Então Jesus disse ao que o tinha convidado: “Quando você der um banquete ou jantar, não convide seus amigos, irmãos ou parentes, nem seus vizinhos ricos; se o fizer, eles poderão também, por sua vez, convidá-lo, e assim você será recompensado.
13 – Mas, quando der um banquete, convide os pobres, os aleijados, os mancos, e os cegos.
14 – Feliz será você, porque estes não têm como retribuir. A sua recompensa virá na ressurreição dos justos”.
15 – Ao ouvir isso, um dos que estavam à mesa com Jesus, disse-lhe: “Feliz será aquele que comer no banquete do Reino de Deus”.
16 – Jesus respondeu: “Certo homem estava preparando um grande banquete e convidou muitas pessoas.
17 – Na hora de começar, enviou seu servo para dizer aos que haviam sido convidados: ‘Venham, pois tudo já está pronto’.
18 – “Mas eles começaram, um por um, a apresentar desculpas. O primeiro disse: ‘Acabei de comprar uma propriedade, e preciso ir vê-la. Por favor, desculpe-me’.
19 – “Outro disse: ‘Acabei de comprar cinco juntas de bois e estou indo experimentá-las. Por favor, desculpe-me’.
20 – “Ainda outro disse: ‘Acabo de me casar, por isso não posso ir’.
21 – “O servo voltou e relatou isso ao seu senhor. Então o dono da casa irou-se e ordenou ao seu servo: ‘Vá rapidamente para as ruas e becos da cidade e traga os pobres, os aleijados, os cegos e os mancos’.
22 – “Disse o servo: ‘O que o senhor ordenou foi feito, e ainda há lugar’.
23 – “Então o senhor disse ao servo: ‘Vá pelos caminhos e valados e obrigue-os a entrar, para que a minha casa fique cheia.
24 – Eu lhes digo: nenhum daqueles que foram convidados provará do meu banquete’ “.
versão: NVI(Br)

Leitura concluída!
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abs e até amanhã!

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