Olá, pessoal. Graça e paz!
Vamos para o início de nosso 2° Mês! Espero que a palavra do Senhor continue sendo sua companheira e que o Santo Espírito do Senhor tenha se revele um pouco mais em sua vida.
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Leitura do dia
Lucas 23.1-25 | Gênesis 41 | Salmo 32
Gênesis 41
Gênesis 41
1 Ao final de dois anos, o faraó teve um sonho: Ele estava em pé junto ao rio Nilo,
2 quando saíram do rio sete vacas belas e gordas, que começaram a pastar entre os juncos.
3 Depois saíram do rio mais sete vacas, feias e magras, que foram para junto das outras, à beira do Nilo.
4 Então as vacas feias e magras comeram as sete vacas belas e gordas. Nisso o faraó acordou.
5 Tornou a adormecer e teve outro sonho: Sete espigas de trigo, graúdas e boas, cresciam no mesmo pé.
6 Depois brotaram outras sete espigas, mirradas e ressequidas pelo vento leste.
7 As espigas mirradas engoliram as sete espigas graúdas e cheias. Então o faraó acordou; era um sonho.
8 Pela manhã, perturbado, mandou chamar todos os magos e sábios do Egito e lhes contou os sonhos, mas ninguém foi capaz de interpretá-los.
9 Então o chefe dos copeiros disse ao faraó: “Hoje me lembro de minhas faltas.
10 Certa vez o faraó ficou irado com os seus dois servos e mandou prender-me junto com o chefe dos padeiros, na casa do capitão da guarda.
11 Certa noite cada um de nós teve um sonho, e cada sonho tinha uma interpretação.
12 Pois bem, havia lá conosco um jovem hebreu, servo do capitão da guarda. Contamos a ele os nossos sonhos, e ele os interpretou, dando a cada um de nós a interpretação do seu próprio sonho.
13 E tudo aconteceu conforme ele nos dissera: eu fui restaurado à minha posição e o outro foi enforcado”.
14 O faraó mandou chamar José, que foi trazido depressa do calabouço. Depois de se barbear e trocar de roupa, apresentou-se ao faraó.
15 O faraó disse a José: “Tive um sonho que ninguém consegue interpretar. Mas ouvi falar que você, ao ouvir um sonho, é capaz de interpretá-lo”.
16 Respondeu-lhe José: “Isso não depende de mim, mas Deus dará ao faraó uma resposta favorável”.
17 Então o faraó contou o sonho a José: “Sonhei que estava de pé, à beira do Nilo,
18 quando saíram do rio sete vacas, belas e gordas, que começaram a pastar entre os juncos.
19 Depois saíram outras sete, raquíticas, muito feias e magras. Nunca vi vacas tão feias em toda a terra do Egito.
20 As vacas magras e feias comeram as sete vacas gordas que tinham aparecido primeiro.
21 Mesmo depois de havê-las comido, não parecia que o tivessem feito, pois continuavam tão magras como antes. Então acordei.
22 “Depois tive outro sonho: Vi sete espigas de cereal, cheias e boas, que cresciam num mesmo pé.
23 Depois delas, brotaram outras sete, murchas e mirradas, ressequidas pelo vento leste.
24 As espigas magras engoliram as sete espigas boas. Contei isso aos magos, mas ninguém foi capaz de explicá-lo”.
25 “O faraó teve um único sonho”, disse-lhe José. “Deus revelou ao faraó o que ele está para fazer.
26 As sete vacas boas são sete anos, e as sete espigas boas são também sete anos; trata-se de um único sonho.
27 As sete vacas magras e feias que surgiram depois das outras, e as sete espigas mirradas, queimadas pelo vento leste, são sete anos. Serão sete anos de fome.
28 “É exatamente como eu disse ao faraó: Deus mostrou ao faraó aquilo que ele vai fazer.
29 Sete anos de muita fartura estão para vir sobre toda a terra do Egito,
30 mas depois virão sete anos de fome. Então todo o tempo de fartura será esquecido, pois a fome arruinará a terra.
31 A fome que virá depois será tão rigorosa que o tempo de fartura não será mais lembrado na terra.
32 O sonho veio ao faraó duas vezes porque a questão já foi decidida por Deus, que se apressa em realizá-la.
33 “Procure agora o faraó um homem criterioso e sábio e coloque-o no comando da terra do Egito.
34 O faraó também deve estabelecer supervisores para recolher um quinto da colheita do Egito durante os sete anos de fartura.
35 Eles deverão recolher o que puderem nos anos bons que virão e fazer estoques de trigo que, sob o controle do faraó, serão armazenados nas cidades.
36 Esse estoque servirá de reserva para os sete anos de fome que virão sobre o Egito, para que a terra não seja arrasada pela fome. “
37 O plano pareceu bom ao faraó e a todos os seus conselheiros.
38 Por isso o faraó lhes perguntou: “Será que vamos achar alguém como este homem, em quem está o espírito divino? “
39 Disse, pois, o faraó a José: “Uma vez que Deus lhe revelou todas essas coisas, não há ninguém tão criterioso e sábio como você.
40 Você terá o comando de meu palácio, e todo o meu povo se sujeitará às suas ordens. Somente em relação ao trono serei maior que você”.
41 E o faraó prosseguiu: “Entrego a você agora o comando de toda a terra do Egito”.
42 Em seguida o faraó tirou do dedo o seu anel de selar e o colocou no dedo de José. Mandou-o vestir linho fino e colocou uma corrente de ouro em seu pescoço.
43 Também o fez subir em sua segunda carruagem real, e à frente os arautos iam gritando: “Abram caminho! ” Assim José foi colocado no comando de toda a terra do Egito.
44 Disse ainda o faraó a José: “Eu sou o faraó, mas sem a sua palavra ninguém poderá levantar a mão nem o pé em todo o Egito”.
45 O faraó deu a José o nome de Zafenate-Panéia e lhe deu por mulher Azenate, filha de Potífera, sacerdote de Om. Depois José foi inspecionar toda a terra do Egito.
46 José tinha trinta anos de idade quando começou a servir ao faraó, rei do Egito. Ele se ausentou da presença do faraó e foi percorrer todo o Egito.
47 Durante os sete anos de fartura a terra teve grande produção.
48 José recolheu todo o excedente dos sete anos de fartura no Egito e o armazenou nas cidades. Em cada cidade ele armazenava o trigo colhido nas lavouras das redondezas.
49 Assim José estocou muito trigo, como a areia do mar. Tal era a quantidade que ele parou de anotar, porque ia além de toda medida.
50 Antes dos anos de fome, Azenate, filha de Potífera, sacerdote de Om, deu a José dois filhos.
51 Ao primeiro, José deu o nome de Manassés, dizendo: “Deus me fez esquecer todo o meu sofrimento e toda a casa de meu pai”.
52 Ao segundo filho chamou Efraim, dizendo: “Deus me fez prosperar na terra onde tenho sofrido”.
53 Assim chegaram ao fim os sete anos de fartura no Egito,
54 e começaram os sete anos de fome, como José tinha predito. Houve fome em todas as terras, mas em todo o Egito havia alimento.
55 Quando todo o Egito começou a sofrer com a fome, o povo clamou ao faraó por comida, e este respondeu a todos os egípcios: “Dirijam-se a José e façam o que ele disser”.
56 Quando a fome já se havia espalhado por toda a terra, José mandou abrir os locais de armazenamento e começou a vender trigo aos egípcios, pois a fome se agravava em todo o Egito.
57 E de toda a terra vinha gente ao Egito para comprar trigo de José, porquanto a fome se agravava em toda parte.
versão: NVI(Br)
Salmos 32
Salmos 32
1- Como é feliz aquele que tem suas transgressões perdoadas e seus pecados apagados!
2- Como é feliz aquele a quem o Senhor não atribui culpa e em quem não há hipocrisia!
3- Enquanto escondi os meus pecados, o meu corpo definhava de tanto gemer.
4- Pois de dia e de noite a tua mão pesava sobre mim; minha força foi se esgotando como em tempo de seca. Pausa
5- Então reconheci diante de ti o meu pecado e não encobri as minhas culpas. Eu disse: “Confessarei as minhas transgressões ao Senhor”, e tu perdoaste a culpa do meu pecado. Pausa
6- Portanto, que todos os que são fiéis orem a ti enquanto podes ser encontrado; quando as muitas águas se levantarem, elas não os atingirão.
7- Tu és o meu abrigo; tu me preservarás das angústias e me cercarás de canções de livramento. Pausa
8- Eu o instruirei e o ensinarei no caminho que você deve seguir; eu o aconselharei e cuidarei de você.
9- Não sejam como o cavalo ou o burro, que não têm entendimento mas precisam ser controlados com freios e rédeas, caso contrário não obedecem.
10- Muitas são as dores dos ímpios, mas a bondade do Senhor protege quem nele confia.
11- Alegrem-se no Senhor e exultem, vocês que são justos! Cantem de alegria, todos vocês que são retos de coração!
versão: NVI(Br)
Lucas 23.1-25
Lucas 23.1-25
1- Então toda a assembléia levantou-se e o levou a Pilatos.
2- E começaram a acusá-lo, dizendo: “Encontramos este homem subvertendo a nossa nação. Ele proíbe o pagamento de imposto a César e se declara ele próprio o Cristo, um rei”.
3- Pilatos perguntou a Jesus: “Você é o rei dos judeus? ” “Tu o dizes”, respondeu Jesus.
4- Então Pilatos disse aos chefes dos sacerdotes e à multidão: “Não encontro motivo para acusar este homem”.
5- Mas eles insistiam: “Ele está subvertendo o povo em toda a Judéia com os seus ensinamentos. Começou na Galiléia e chegou até aqui”.
6- Ouvindo isso, Pilatos perguntou se Jesus era galileu.
7- Quando ficou sabendo que ele era da jurisdição de Herodes, enviou-o a Herodes, que também estava em Jerusalém naqueles dias.
8- Quando Herodes viu Jesus, ficou muito alegre, porque havia muito tempo queria vê-lo. Pelo que ouvira falar dele, esperava vê-lo realizar algum milagre.
9- Interrogou-o com muitas perguntas, mas Jesus não lhe deu resposta.
10- Os chefes dos sacerdotes e os mestres da lei estavam ali, acusando-o com veemência.
11- Então Herodes e os seus soldados ridicularizaram-no e zombaram dele. Vestindo-o com um manto esplêndido, mandaram-no de volta a Pilatos.
12- Herodes e Pilatos, que até ali eram inimigos, naquele dia tornaram-se amigos.
13- Pilatos reuniu os chefes dos sacerdotes, as autoridades e o povo,
14- dizendo-lhes: “Vocês me trouxeram este homem como alguém que estava incitando o povo à rebelião. Eu o examinei na presença de vocês e não achei nenhuma base para as acusações que fazem contra ele.
15- Nem Herodes, pois ele o mandou de volta para nós. Como podem ver, ele nada fez que mereça a morte.
16- Portanto, eu o castigarei e depois o soltarei.
17- Ele era obrigado a soltar-lhes um preso durante a festa”.
18- A uma só voz eles gritaram: “Acaba com ele! Solta-nos Barrabás! “
19- ( Barrabás havia sido lançado na prisão por causa de uma insurreição na cidade e por assassinato. )
20- Desejando soltar a Jesus, Pilatos dirigiu-se a eles novamente.
21- Mas eles continuaram gritando: “Crucifica-o! Crucifica-o! “
22- Pela terceira vez ele lhes falou: “Por quê? Que crime este homem cometeu? Não encontrei nele nada digno de morte. Vou mandar castigá-lo e depois o soltarei”.
23- Eles, porém, pediam insistentemente, com fortes gritos, que ele fosse crucificado; e a gritaria prevaleceu.
24- Então Pilatos decidiu fazer a vontade deles.
25- Libertou o homem que havia sido lançado na prisão por insurreição e assassinato, aquele que eles haviam pedido, e entregou Jesus à vontade deles.
versão: NVI(Br)
Leitura concluída!
Não se esqueça de divulgar, comentar, e se puder.. time um momento para orar sobre o que lemos hoje.
abs e até amanhã!
Para facilitar, aqui estão os dias anteriores:
Olá Pessoal. Graça e paz!
Leitura publicada, com um pouco de atraso, mas vamos em frente!
De escravo a governador do Egito, os humilhados serão exaltados!
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