Leitura Bíblica diária – Dia 44

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Olá, pessoal. Graça e paz!

Vamos para mais um dia de nossa leitura. Espero que a palavra do Senhor continue sendo sua companheira e que o Santo Espírito do Senhor se revele um pouco mais em sua vida.

E se você está atrasado ou ainda não começou, corre que dá tempo! Não deixe de participar e comentar, aqui está nosso post com o plano pra você baixar e a tabela pra acompanhar, e aqui está o índice de posts diários com as leituras!

Leitura do dia

Hebreus 11 | Êxodo 9-10 | Salmos 44

Êxodo 9-10

Êxodo – 9
1 – Depois o Senhor disse a Moisés: “Vá ao faraó e diga-lhe que assim diz o Senhor, o Deus dos hebreus: Deixe o meu povo ir para que me preste culto.
2 – Se você ainda não quiser deixá-lo ir e continuar a impedi-lo,
3 – saiba que a mão do Senhor trará uma praga terrível sobre os rebanhos do faraó que estão nos campos: os cavalos, os jumentos, os camelos, os bois e as ovelhas.
4 – Mas o Senhor fará distinção entre os rebanhos de Israel e os do Egito. Nenhum animal dos israelitas morrerá”.
5 – O Senhor estabeleceu um prazo: “Amanhã o Senhor fará o que prometeu nesta terra”.
6 – No dia seguinte o Senhor o fez. Todos os rebanhos dos egípcios morreram, mas nenhum rebanho dos israelitas morreu.
7 – O faraó mandou verificar e constatou que nenhum animal dos israelitas havia morrido. Mesmo assim, seu coração continuou obstinado e não deixou o povo ir.
8 – Disse mais o Senhor a Moisés e a Arão: “Tirem um punhado de cinza de uma fornalha, e Moisés a espalhará no ar, diante do faraó.
9 – Ela se tornará como um pó fino sobre toda a terra do Egito, e feridas purulentas surgirão nos homens e nos animais em todo o Egito”.
10 – Eles tiraram cinza duma fornalha e se puseram diante do faraó. Moisés a espalhou pelo ar, e feridas purulentas começaram a estourar nos homens e nos animais.
11 – Nem os magos podiam manter-se diante de Moisés, porque ficaram cobertos de feridas, como os demais egípcios.
12 – Mas o Senhor endureceu o coração do faraó, e ele se recusou a atender Moisés e Arão, conforme o Senhor tinha dito a Moisés.
13 – Disse o Senhor a Moisés: “Levante-se logo cedo, apresente-se ao faraó e diga-lhe que assim diz o Senhor, o Deus dos hebreus: Deixe o meu povo ir para que me preste culto.
14 – Caso contrário, mandarei desta vez todas as minhas pragas contra você, contra os seus conselheiros e contra o seu povo, para que você saiba que em toda a terra não há ninguém como eu.
15 – Porque eu já poderia ter estendido a mão, ferindo você e o seu povo com uma praga que teria eliminado você da terra.
16 – Mas eu o mantive de pé exatamente com este propósito: mostrar-lhe o meu poder e fazer que o meu nome seja proclamado em toda a terra.
17 – Contudo você ainda insiste em colocar-se contra o meu povo e não o deixa ir.
18 – Amanhã, a esta hora, enviarei a pior tempestade de granizo que já caiu sobre o Egito, desde o dia da sua fundação até hoje.
19 – Agora, mande recolher os seus rebanhos e tudo o que você tem nos campos. Todos os homens e animais que estiverem nos campos, que não tiverem sido abrigados, serão atingidos pelo granizo e morrerão”.
20 – Os conselheiros do faraó que temiam a palavra do Senhor apressaram-se em recolher aos abrigos os seus rebanhos e os seus escravos.
21 – Mas os que não se importaram com a palavra do Senhor deixaram os seus escravos e os seus rebanhos no campo.
22 – Então o Senhor disse a Moisés: “Estenda a mão para o céu, e cairá granizo sobre toda a terra do Egito: sobre homens, sobre animais e sobre toda a vegetação do Egito”.
23 – Quando Moisés estendeu a vara para o céu, o Senhor fez vir trovões e granizo, e raios caíam sobre a terra. Assim o Senhor fez chover granizo sobre a terra do Egito.
24 – Caiu granizo, e raios cortavam o céu em todas as direções. Nunca houve uma tempestade de granizo como aquela em todo o Egito, desde que este se tornou uma nação.
25 – Em todo o Egito o granizo atingiu tudo o que havia nos campos, tanto homens como animais; destruiu toda a vegetação, além de quebrar todas as árvores.
26 – Somente na terra de Gósen, onde estavam os israelitas, não caiu granizo.
27 – Então o faraó mandou chamar Moisés e Arão e disse-lhes: “Desta vez eu pequei. O Senhor é justo; eu e o meu povo é que somos culpados.
28 – Orem ao Senhor! Os trovões de Deus e o granizo já são demais. Eu os deixarei ir; não precisam mais ficar aqui”.
29 – Moisés respondeu: “Assim que eu tiver saído da cidade, erguerei as mãos em oração ao Senhor. Os trovões cessarão e não cairá mais granizo, para que saibas que a terra pertence ao Senhor.
30 – Mas eu bem sei que tu e os teus conselheiros ainda não sabem o que é tremer diante do Senhor Deus! “
31 – ( O linho e a cevada foram destruídos, pois a cevada já havia amadurecido e o linho estava em flor.
32 – Todavia, o trigo e o centeio nada sofreram, pois só amadurecem mais tarde. )
33 – Assim Moisés deixou o faraó, saiu da cidade, e ergueu as mãos ao Senhor. Os trovões e o granizo cessaram, e a chuva parou.
34 – Quando o faraó viu que a chuva, o granizo e os trovões haviam cessado, pecou novamente e obstinou-se em seu coração, ele e os seus conselheiros.
35 – O coração do faraó continuou endurecido, e ele não deixou que os israelitas saíssem, como o Senhor tinha dito por meio de Moisés.

Êxodo – 10
1 – O Senhor disse a Moisés: “Vá ao faraó, pois tornei obstinado o coração dele e o de seus conselheiros, a fim de realizar estes meus prodígios entre eles,
2 – para que você possa contar a seus filhos e netos como zombei dos egípcios e como realizei meus milagres entre eles. Assim vocês saberão que eu sou o Senhor”.
3 – Dirigiram-se, pois, Moisés e Arão ao faraó e lhe disseram: “Assim diz o Senhor, o Deus dos hebreus: ‘Até quando você se recusará a humilhar-se perante mim? Deixe ir o meu povo, para que me preste culto.
4 – Se você não quiser deixá-lo ir, farei vir gafanhotos sobre o seu território amanhã.
5 – Eles cobrirão a face da terra até não se poder enxergar o solo. Devorarão tanto o pouco que ainda lhes restou da tempestade de granizo como todas as árvores que estiverem brotando nos campos.
6 – Encherão os seus palácios e as casas de todos os seus conselheiros e de todos os egípcios: algo que nem os seus pais nem os seus antepassados jamais viram, desde o dia em que se fixaram nesta terra até o dia de hoje’ “. A seguir Moisés virou as costas e saiu da presença do faraó.
7 – Os conselheiros do faraó lhe disseram: “Até quando este homem será uma ameaça para nós? Deixa os homens irem prestar culto ao Senhor Deus deles. Não percebes que o Egito está arruinado? “
8 – Então Moisés e Arão foram trazidos de volta à presença do faraó, que lhes disse: “Vão e prestem culto ao Senhor, ao seu Deus. Mas, digam-me, quem irá? “
9 – Moisés respondeu: “Temos que levar todos: os jovens e os velhos, os nossos filhos e as nossas filhas, as nossas ovelhas e os nossos bois, pois celebraremos uma festa ao Senhor”.
10 – Disse-lhes o faraó: “Vocês vão mesmo precisar do Senhor quando eu deixá-los ir com as mulheres e crianças! É claro que vocês estão com más intenções.
11 – De forma alguma! Só os homens podem ir prestar culto ao Senhor, como vocês têm pedido”. E Moisés e Arão foram expulsos da presença do faraó.
12 – Mas o Senhor disse a Moisés: “Estenda a mão sobre o Egito para que os gafanhotos venham sobre a terra e devorem toda a vegetação, tudo o que foi deixado pelo granizo”.
13 – Moisés estendeu a vara sobre o Egito, e o Senhor fez soprar sobre a terra um vento oriental durante todo aquele dia e toda aquela noite. Pela manhã, o vento havia trazido os gafanhotos,
14 – os quais invadiram todo o Egito e desceram em grande número sobre toda a sua extensão. Nunca antes houve tantos gafanhotos, nem jamais haverá.
15 – Eles cobriram toda a face da terra de tal forma que essa escureceu. Devoraram tudo o que o granizo tinha deixado: toda a vegetação e todos os frutos das árvores. Não restou nada verde nas árvores nem nas plantas do campo, em toda a terra do Egito.
16 – O faraó mandou chamar Moisés e Arão imediatamente e disse-lhes: “Pequei contra o Senhor seu Deus e contra vocês!
17 – Agora perdoem ainda esta vez o meu pecado e orem ao Senhor seu Deus para que leve esta praga mortal para longe de mim”.
18 – Moisés saiu da presença do faraó e orou ao Senhor.
19 – E o Senhor fez soprar com muito mais força o vento ocidental, e este envolveu os gafanhotos e os lançou no mar Vermelho. Não restou um gafanhoto sequer em toda a extensão do Egito.
20 – Mas o Senhor endureceu o coração do faraó, e ele não deixou que os israelitas saíssem.
21 – O Senhor disse a Moisés: “Estenda a mão para o céu, e trevas cobrirão o Egito, trevas tais que poderão ser apalpadas”.
22 – Moisés estendeu a mão para o céu, e por três dias houve densas trevas em todo o Egito.
23 – Ninguém pôde ver ninguém, nem sair do seu lugar durante três dias. Todavia, todos os israelitas tinham luz nos locais em que habitavam.
24 – Então o faraó mandou chamar Moisés e disse: “Vão e prestem culto ao Senhor. Deixem somente as ovelhas e os bois; as mulheres e as crianças podem ir”.
25 – Mas Moisés contestou: “Tu mesmo nos darás os animais para os nossos sacrifícios e holocaustos que ofereceremos ao Senhor.
26 – Além disso, os nossos rebanhos também irão conosco; nem um casco de animal será deixado. Temos que escolher alguns deles para prestar culto ao Senhor nosso Deus e, enquanto não chegarmos ao local, não saberemos quais animais sacrificaremos”.
27 – Mas o Senhor endureceu o coração do faraó, e ele se recusou a deixá-los ir.
28 – Disse o faraó a Moisés: “Saia da minha presença! Trate de não aparecer nunca mais diante de mim! No dia em que vir a minha face, você morrerá”.
29 – Respondeu Moisés: “Será como disseste; nunca mais verei a tua face”.
versão: NVI(Br)

Salmos 44

Salmos – 44
1 – Com os nossos próprios ouvidos ouvimos, ó Deus; os nossos antepassados nos contaram os feitos que realizaste no tempo deles, nos dias da antigüidade.
2 – Com a tua própria mão expulsaste as nações para estabelecer os nossos antepassados; arruinaste povos e fizeste prosperar os nossos antepassados.
3 – Não foi pela espada que conquistaram a terra, nem pela força do braço que alcançaram a vitória; foi pela tua mão direita, pelo teu braço, e pela luz do teu rosto, por causa do teu amor para com eles.
4 – És tu, meu Rei e meu Deus! Tu decretas vitórias para Jacó!
5 – Contigo pomos em fuga os nossos adversários; pelo teu nome pisoteamos os que nos atacam.
6 – Não confio em meu arco, minha espada não me concede a vitória;
7 – mas tu nos concedes a vitória sobre os nossos adversários e humilhas os que nos odeiam.
8 – Em Deus nos gloriamos o tempo todo, e louvaremos o teu nome para sempre. Pausa
9 – Mas agora nos rejeitaste e nos humilhaste; já não sais com os nossos exércitos.
10 – Diante dos nossos adversários fizeste-nos bater em retirada, e os que nos odeiam nos saquearam.
11 – Tu nos entregaste para sermos devorados como ovelhas e nos dispersaste entre as nações.
12 – Vendeste o teu povo por uma ninharia, nada lucrando com a sua venda.
13 – Tu nos fizeste objeto de vergonha dos nossos vizinhos, de zombaria e menosprezo dos que nos rodeiam.
14 – Fizeste de nós um provérbio entre as nações; os povos meneiam a cabeça quando nos vêem.
15 – Sofro humilhação o tempo todo, e o meu rosto está coberto de vergonha
16 – por causa da zombaria dos que me censuram e me provocam, por causa do inimigo, que busca vingança.
17 – Tudo isso aconteceu conosco, sem que nos tivéssemos esquecido de ti, nem tivéssemos traído a tua aliança.
18 – Nossos corações não voltaram atrás, nem os nossos pés se desviaram da tua vereda.
19 – Todavia, tu nos esmagaste e fizeste de nós um covil de chacais e de densas trevas nos cobriste.
20 – Se tivéssemos esquecido o nome do nosso Deus e tivéssemos estendido as nossas mãos a um deus estrangeiro,
21 – Deus não o teria descoberto? Pois ele conhece os segredos do coração!
22 – Contudo, por amor de ti enfrentamos a morte todos os dias; somos considerados como ovelhas destinadas ao matadouro.
23 – Desperta, Senhor! Por que dormes? Levanta-te! Não nos rejeites para sempre.
24 – Por que escondes o teu rosto e esqueces o nosso sofrimento e a nossa aflição?
25 – Fomos humilhados até o pó; nossos corpos se apegam ao chão.
26 – Levanta-te! Socorre-nos! Resgata-nos por causa da tua fidelidade.
versão: NVI(Br)

Hebreus 11

Hebreus – 11
1 – Ora, a fé é a certeza daquilo que esperamos e a prova das coisas que não vemos.
2 – Pois foi por meio dela que os antigos receberam bom testemunho.
3 – Pela fé entendemos que o universo foi formado pela palavra de Deus, de modo que o que se vê não foi feito do que é visível.
4 – Pela fé Abel ofereceu a Deus um sacrifício superior ao de Caim. Pela fé ele foi reconhecido como justo, quando Deus aprovou as suas ofertas. Embora esteja morto, por meio da fé ainda fala.
5 – Pela fé Enoque foi arrebatado, de modo que não experimentou a morte; “ele já não foi encontrado porque Deus o havia arrebatado”, pois antes de ser arrebatado recebeu testemunho de que tinha agradado a Deus.
6 – Sem fé é impossível agradar a Deus, pois quem dele se aproxima precisa crer que ele existe e que recompensa aqueles que o buscam.
7 – Pela fé Noé, quando avisado a respeito de coisas que ainda não se viam, movido por santo temor, construiu uma arca para salvar sua família. Por meio da fé ele condenou o mundo e tornou-se herdeiro da justiça que é segundo a fé.
8 – Pela fé Abraão, quando chamado, obedeceu e dirigiu-se a um lugar que mais tarde receberia como herança, embora não soubesse para onde estava indo.
9 – Pela fé peregrinou na terra prometida como se estivesse em terra estranha; viveu em tendas, bem como Isaque e Jacó, co-herdeiros da mesma promessa.
10 – Pois ele esperava a cidade que tem alicerces, cujo arquiteto e edificador é Deus.
11 – Pela fé, Abraão — e também a própria Sara, apesar de estéril e avançada em idade — recebeu poder para gerar um filho, porque considerou fiel aquele que lhe havia feito a promessa.
12 – Assim, daquele homem já sem vitalidade originaram-se descendentes tão numerosos como as estrelas do céu e tão incontáveis como a areia da praia do mar.
13 – Todos estes ainda viveram pela fé, e morreram sem receber o que tinha sido prometido; viram-nas de longe e de longe as saudaram, reconhecendo que eram estrangeiros e peregrinos na terra.
14 – Os que assim falam mostram que estão buscando uma pátria.
15 – Se estivessem pensando naquela de onde saíram, teriam oportunidade de voltar.
16 – Em vez disso, esperavam eles uma pátria melhor, isto é, a pátria celestial. Por essa razão Deus não se envergonha de ser chamado o Deus deles, pois preparou-lhes uma cidade.
17 – Pela fé Abraão, quando Deus o pôs à prova, ofereceu Isaque como sacrifício. Aquele que havia recebido as promessas estava a ponto de sacrificar o seu único filho,
18 – embora Deus lhe tivesse dito: “Por meio de Isaque a sua descendência será considerada”.
19 – Abraão levou em conta que Deus pode ressuscitar os mortos; e, figuradamente, recebeu Isaque de volta dentre os mortos.
20 – Pela fé Isaque abençoou Jacó e Esaú com respeito ao futuro deles.
21 – Pela fé Jacó, à beira da morte, abençoou cada um dos filhos de José e adorou a Deus, apoiado na extremidade do seu bordão.
22 – Pela fé José, no fim da vida, fez menção do êxodo dos israelitas do Egito e deu instruções acerca dos seus próprios ossos.
23 – Pela fé Moisés, recém-nascido, foi escondido durante três meses por seus pais, pois estes viram que ele não era uma criança comum, e não temeram o decreto do rei.
24 – Pela fé Moisés, já adulto, recusou ser chamado filho da filha do faraó,
25 – preferindo ser maltratado com o povo de Deus a desfrutar os prazeres do pecado durante algum tempo.
26 – Por amor de Cristo, considerou a desonra riqueza maior do que os tesouros do Egito, porque contemplava a sua recompensa.
27 – Pela fé saiu do Egito, não temendo a ira do rei, e perseverou, porque via aquele que é invisível.
28 – Pela fé celebrou a Páscoa e fez a aspersão do sangue, para que o destruidor não tocasse nos fihos mais velhos dos israelitas.
29 – Pela fé o povo atravessou o mar Vermelho como em terra seca; mas, quando os egípcios tentaram fazê-lo, morreram afogados.
30 – Pela fé caíram os muros de Jericó, depois de serem rodeados durante sete dias.
31 – Pela fé a prostituta Raabe, por ter acolhido os espiões, não foi morta com os que haviam sido desobedientes.
32 – Que mais direi? Não tenho tempo para falar de Gideão, Baraque, Sansão, Jefté, Davi, Samuel e os profetas,
33 – os quais pela fé conquistaram reinos, praticaram a justiça, alcançaram o cumprimento de promessas, fecharam a boca de leões,
34 – apagaram o poder do fogo e escaparam do fio da espada; da fraqueza tiraram força, tornaram-se poderosos na batalha e puseram em fuga exércitos estrangeiros.
35 – Houve mulheres que, pela ressurreição, tiveram de volta os seus mortos. Alguns foram torturados e recusaram ser libertados, para poderem alcançar uma ressurreição superior.
36 – Outros enfrentaram zombaria e açoites, outros ainda foram acorrentados e colocados na prisão,
37 – apedrejados, serrados ao meio, postos à prova, mortos ao fio da espada. Andaram errantes, vestidos de pele de ovelhas e de cabras, necessitados, afligidos e maltratados.
38 – O mundo não era digno deles. Vagaram pelos desertos e montes, pelas cavernas e grutas.
39 – Todos estes receberam bom testemunho por meio da fé; no entanto, nenhum deles recebeu o que havia sido prometido.
40 – Deus havia planejado algo melhor para nós, para que conosco fossem eles aperfeiçoados.
versão: NVI(Br)

Leitura concluída!
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abs e até amanhã!

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