Olá, pessoal. Graça e paz!
Vamos para mais um dia de nossa leitura. Espero que a palavra do Senhor continue sendo sua companheira e que o Santo Espírito do Senhor se revele um pouco mais em sua vida.
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Leitura do dia
Mateus 27 | Levítico 27 – Números 1 | Salmos 73
Levítico 27 – Números 1
Levítico – 27
1 – Disse também o SENHOR a Moisés:
2 – “Diga o seguinte aos israelitas: Se alguém fizer um voto especial, dedicando pessoas ao Senhor, faça-o conforme o devido valor;
3 – atribua aos homens entre vinte e sessenta anos o valor de seiscentos gramas de prata, com base no peso padrão do santuário;
4 – e, se for mulher, atribua-lhe o valor de trezentos e sessenta gramas.
5 – Se for alguém que tenha entre cinco e vinte anos, atribua aos homens o valor de duzentos e quarenta gramas e às mulheres o valor de cento e vinte gramas.
6 – Se for alguém que tenha entre um mês e cinco anos de idade, atribua aos meninos o valor de sessenta gramas de prata e às meninas o valor de trinta e seis gramas de prata.
7 – Se for alguém que tenha de sessenta anos para cima, atribua aos homens o valor de cento e oitenta gramas e às mulheres o valor de cento e vinte gramas.
8 – Se quem fizer o voto for pobre demais para pagar o valor especificado, apresentará a pessoa ao sacerdote, que estabelecerá o valor de acordo com as possibilidades do homem que fez o voto.
9 – “Se o que ele prometeu mediante voto for um animal aceitável como oferta ao Senhor, um animal assim dado ao Senhor torna-se santo.
10 – Ele não poderá trocá-lo nem substituir um animal ruim por um bom, nem um animal bom por um ruim; caso troque um animal por outro, tanto o substituto quanto o substituído se tornarão santos.
11 – Se o que ele prometeu mediante voto for um animal impuro, não aceitável como oferta ao Senhor, o animal será apresentado ao sacerdote,
12 – que o avaliará por suas qualidades. A avaliação do sacerdote determinará o valor do animal.
13 – Se o dono desejar resgatar o animal, terá que acrescentar um quinto ao seu valor.
14 – “Se um homem consagrar a sua casa ao Senhor, o sacerdote avaliará a casa por suas qualidades. A avaliação do sacerdote determinará o valor da casa.
15 – Se o homem que consagrar a sua casa quiser resgatá-la, terá que acrescentar um quinto ao seu valor, e a casa voltará a ser sua.
16 – “Se um homem consagrar ao Senhor parte das terras da sua família, sua avaliação será de acordo com a semeadura: seiscentos gramas de prata para cada barril de semente de cevada.
17 – Se consagrar a sua terra durante o ano do jubileu, o valor será integral.
18 – Mas, se a consagrar depois do Jubileu, o sacerdote calculará o valor de acordo com o número de anos que faltarem para o próximo ano do jubileu, e o valor será reduzido.
19 – Se o homem que consagrar a sua terra desejar resgatá-la, terá que acrescentar um quinto ao seu valor, e a terra voltará a ser sua.
20 – Mas se não a resgatar, ou se a tiver vendido, não poderá mais ser resgatada;
21 – quando a terra for liberada no Jubileu, será santa, consagrada ao Senhor, e se tornará propriedade dos sacerdotes.
22 – “Se um homem consagrar ao Senhor terras que tenha comprado, terras que não fazem parte da propriedade da sua família,
23 – o sacerdote determinará o valor de acordo com o tempo que falta para o ano do jubileu; o homem pagará o valor no mesmo dia, consagrando-o ao Senhor.
24 – No ano do jubileu as terras serão devolvidas àquele de quem ele as comprou.
25 – Todos os valores serão calculados com base no peso padrão do santuário, que são doze gramas.
26 – “Ninguém poderá consagrar a primeira cria de um animal, pois já pertence ao Senhor; seja cria de vaca, seja de cabra, seja de ovelha, pertence ao Senhor.
27 – Mas se for a cria de um animal impuro, poderá resgatá-la pelo valor estabelecido, acrescentando um quinto a esse valor. Se não for resgatada, será vendida pelo valor estabelecido.
28 – “Todavia, nada que um homem possua e consagre ao Senhor, seja homem, seja animal, sejam terras de sua propriedade, poderá ser vendido ou resgatado; todas as coisas assim consagradas são santíssimas ao Senhor.
29 – “Nenhuma pessoa consagrada para a destruição poderá ser resgatada; terá que ser executada.
30 – “Todos os dízimos da terra, seja dos cereais, seja das frutas das árvores, pertencem ao Senhor; são consagrados ao Senhor.
31 – Se um homem desejar resgatar parte do seu dízimo, terá que acrescentar um quinto ao seu valor.
32 – O dízimo dos seus rebanhos, um de cada dez animais que passem debaixo da vara do pastor, será consagrado ao Senhor.
33 – O dono não poderá retirar os bons dentre os ruins, nem fazer qualquer troca. Se fizer alguma troca, tanto o animal quanto o substituto se tornarão consagrados e não poderão ser resgatados”.
34 – São esses os mandamentos que o Senhor ordenou a Moisés no monte Sinai para os israelitas.
Números – 1
1 – O Senhor falou a Moisés na Tenda do Encontro, no deserto do Sinai, no primeiro dia do segundo mês do segundo ano, depois que os israelitas saíram do Egito. Ele disse:
2 – “Façam um recenseamento de toda a comunidade de Israel, pelos seus clãs e famílias, alistando todos os homens, um a um, pelo nome.
3 – Você e Arão contarão todos os homens que possam servir no exército, de vinte anos para cima, organizados segundo as suas divisões.
4 – Um homem de cada tribo, o chefe dos grupos de famílias, deverá ajudá-los.
5 – Estes são os nomes dos homens que os ajudarão: de Rúben, Elizur, filho de Sedeur;
6 – de Simeão, Selumiel, filho de Zurisadai;
7 – de Judá, Naassom, filho de Aminadabe;
8 – de Issacar, Natanael, filho de Zuar;
9 – de Zebulom, Eliabe, filho de Helom;
10 – dos filhos de José: de Efraim, Elisama, filho de Amiúde; de Manassés, Gamaliel, filho de Pedazur;
11 – de Benjamim, Abidã, filho de Gideoni;
12 – de Dã, Aieser, filho de Amisadai;
13 – de Aser, Pagiel, filho de Ocrã;
14 – de Gade, Eliasafe, filho de Deuel;
15 – de Naftali, Aira, filho de Enã”.
16 – Foram esses os escolhidos dentre a comunidade, líderes das tribos dos seus antepassados, chefes dos clãs de Israel.
17 – Moisés e Arão reuniram os homens nomeados
18 – e convocaram toda a comunidade no primeiro dia do segundo mês. Os homens de vinte anos para cima inscreveram-se conforme os seus clãs e as suas famílias, um a um, pelo nome,
19 – conforme o Senhor tinha ordenado a Moisés. E assim ele os contou no deserto do Sinai, na seguinte ordem:
20 – Dos descendentes de Rúben, o filho mais velho de Israel: Todos os homens de vinte anos para cima que podiam servir no exército foram relacionados, cada um pelo seu nome, de acordo com os registros de seus clãs e famílias.
21 – O número dos da tribo de Rúben foi 46. 500.
22 – Dos descendentes de Simeão: Todos os homens de vinte anos para cima que podiam servir no exército foram relacionados, cada um pelo seu nome, de acordo com os seus registros de clãs e famílias.
23 – O número dos da tribo de Simeão foi 59. 300.
24 – Dos descendentes de Gade: Todos os homens de vinte anos para cima que podiam servir no exército foram relacionados, cada um pelo seu nome, de acordo com os seus registros de clãs e famílias.
25 – O número dos da tribo de Gade foi 45. 650.
26 – Dos descendentes de Judá: Todos os homens de vinte anos para cima que podiam servir no exército foram relacionados, cada um pelo seu nome, de acordo com os seus registros de clãs e famílias.
27 – O número dos da tribo de Judá foi 74. 600.
28 – Dos descendentes de Issacar: Todos os homens de vinte anos para cima que podiam servir no exército foram relacionados, cada um pelo seu nome, de acordo com os seus registros de clãs e famílias.
29 – O número dos da tribo de Issacar foi 54. 400.
30 – Dos descendentes de Zebulom: Todos os homens de vinte anos para cima que podiam servir no exército foram relacionados, cada um pelo seu nome, de acordo com os seus registros de clãs e famílias.
31 – O número dos da tribo de Zebulom foi 57. 400.
32 – Dos filhos de José: Dos descendentes de Efraim: Todos os homens de vinte anos para cima que podiam servir no exército foram relacionados, cada um pelo seu nome, de acordo com os seus registros de clãs e famílias.
33 – O número dos da tribo de Efraim foi 40. 500.
34 – Dos descendentes de Manassés: Todos os homens de vinte anos para cima que podiam servir no exército foram relacionados, cada um pelo seu nome, de acordo com os seus registros de clãs e famílias.
35 – O número dos da tribo de Manassés foi 32. 200.
36 – Dos descendentes de Benjamim: Todos os homens de vinte anos para cima que podiam servir no exército foram relacionados, cada um pelo seu nome, de acordo com os seus registros de clãs e famílias.
37 – O número dos da tribo de Benjamim foi 35. 400.
38 – Dos descendentes de Dã: Todos os homens de vinte anos para cima que podiam servir no exército foram relacionados, cada um pelo seu nome, de acordo com os seus registros de clãs e famílias.
39 – O número dos da tribo de Dã foi 62. 700.
40 – Dos descendentes de Aser: Todos os homens de vinte anos para cima que podiam servir no exército foram relacionados, cada um pelo seu nome, de acordo com os seus registros de clãs e famílias.
41 – O número dos da tribo de Aser foi 41. 500.
42 – Dos descendentes de Naftali: Todos os homens de vinte anos para cima que podiam servir no exército foram relacionados, cada um pelo seu nome, de acordo com os seus registros de clãs e famílias.
43 – O número dos da tribo de Naftali foi 53. 400.
44 – Esses foram os homens contados por Moisés e por Arão e pelos doze líderes de Israel, cada um representando a sua família.
45 – Todos os israelitas de vinte anos para cima que podiam servir no exército foram contados de acordo com as suas famílias.
46 – O total foi 603. 550 homens.
47 – As famílias da tribo de Levi, porém, não foram contadas juntamente com as outras,
48 – pois o Senhor tinha dito a Moisés:
49 – “Não faça o recenseamento da tribo de Levi nem a relacione entre os demais israelitas.
50 – Em vez disso, designe os levitas como responsáveis pelo tabernáculo que guarda as tábuas da aliança, por todos os seus utensílios e por tudo o que pertence a ele. Eles transportarão o tabernáculo e todos os seus utensílios; cuidarão dele e acamparão ao seu redor.
51 – Sempre que o tabernáculo tiver que ser removido, os levitas o desmontarão e, sempre que tiver que ser armado, os levitas o farão. Qualquer pessoa não autorizada que se aproximar do tabernáculo terá que ser executada.
52 – Os israelitas armarão as suas tendas organizadas segundo as suas divisões, cada um em seu próprio acampamento e junto à sua bandeira.
53 – Os levitas, porém, armarão as suas tendas ao redor do tabernáculo que guarda as tábuas da aliança, para que a ira divina não caia sobre a comunidade de Israel. Os levitas terão a responsabilidade de cuidar do tabernáculo que guarda as tábuas da aliança”.
54 – Os israelitas fizeram tudo exatamente como o Senhor tinha ordenado a Moisés.
versão: NVI(Br)
Salmos 73
Salmos – 73
1 – Certamente Deus é bom para Israel, para os puros de coração.
2 – Quanto a mim, os meus pés quase tropeçaram; por pouco não escorreguei.
3 – Pois tive inveja dos arrogantes quando vi a prosperidade desses ímpios.
4 – Eles não passam por sofrimento e têm o corpo saudável e forte.
5 – Estão livres dos fardos de todos; não são atingidos por doenças como os outros homens.
6 – Por isso o orgulho lhes serve de colar, e se vestem de violência.
7 – Do seu íntimo brota a maldade; da sua mente transbordam maquinações.
8 – Eles zombam e falam com más intenções; em sua arrogância ameaçam com opressão.
9 – Com a boca arrogam a si os céus, e com a língua se apossam da terra.
10 – Por isso o seu povo se volta para eles e bebem suas palavras até saciar-se.
11 – Eles dizem: “Como saberá Deus? Terá conhecimento o Altíssimo? “
12 – Assim são os ímpios; sempre despreocupados, aumentam suas riquezas.
13 – Certamente foi-me inútil manter puro o coração e lavar as mãos na inocência,
14 – pois o dia inteiro sou afligido, e todas as manhãs sou castigado.
15 – Se eu tivesse dito “falarei com eles”, teria traído os teus filhos.
16 – Quando tentei entender tudo isso, achei muito difícil para mim,
17 – até que entrei no santuário de Deus, e então compreendi o destino dos ímpios.
18 – Certamente os pões em terreno escorregadio e os fazes cair na ruína.
19 – Como são destruídos de repente, completamente tomados de pavor!
20 – São como um sonho que se vai quando a gente acorda; quando te levantares, Senhor, tu os farás desaparecer.
21 – Quando o meu coração estava amargurado e no íntimo eu sentia inveja,
22 – agi como insensato e ignorante; minha atitude para contigo era a de um animal irracional.
23 – Contudo, sempre estou contigo; tomas a minha mão direita e me susténs.
24 – Tu me diriges com o teu conselho, e depois me receberás com honras.
25 – A quem tenho nos céus senão a ti? E na terra, nada mais desejo além de estar junto a ti.
26 – O meu corpo e o meu coração poderão fraquejar, mas Deus é a força do meu coração e a minha herança para sempre.
27 – Os que te abandonam sem dúvida perecerão; tu destróis todos os infiéis.
28 – Mas, para mim, bom é estar perto de Deus; fiz do Soberano Senhor o meu refúgio; proclamarei todos os teus feitos.
versão: NVI(Br)
Mateus 27
Mateus – 27
1 – De manhã cedo, todos os chefes dos sacerdotes e líderes religiosos do povo tomaram a decisão de condenar Jesus à morte.
2 – E, amarrando-o, levaram-no e o entregaram a Pilatos, o governador.
3 – Quando Judas, que o havia traído, viu que Jesus fora condenado, foi tomado de remorso e devolveu aos chefes dos sacerdotes e aos líderes religiosos as trinta moedas de prata.
4 – E disse: “Pequei, pois traí sangue inocente”. E eles retrucaram: “Que nos importa? A responsabilidade é sua”.
5 – Então Judas jogou o dinheiro dentro do templo, saindo, foi e enforcou-se.
6 – Os chefes dos sacerdotes ajuntaram as moedas e disseram: “É contra a lei colocar este dinheiro no tesouro, visto que é preço de sangue”.
7 – Então decidiram usar aquele dinheiro para comprar o campo do Oleiro, para cemitério de estrangeiros.
8 – Por isso ele se chama campo de Sangue até o dia de hoje.
9 – Então se cumpriu o que fora dito pelo profeta Jeremias: “Tomaram as trinta moedas de prata, preço em que foi avaliado pelo povo de Israel,
10 – e as usaram para comprar o campo do Oleiro, como o Senhor me ordenou”.
11 – Jesus foi posto diante do governador, e este lhe perguntou: “Você é o rei dos judeus? ” Respondeu-lhe Jesus: “Tu o dizes”.
12 – Acusado pelos chefes dos sacerdotes e pelos líderes religiosos, ele nada respondeu.
13 – Então Pilatos lhe perguntou: “Você não ouve a acusação que eles estão fazendo contra você? “
14 – Mas Jesus não lhe respondeu nenhuma palavra, de modo que o governador ficou muito impressionado.
15 – Por ocasião da festa era costume do governador soltar um prisioneiro escolhido pela multidão.
16 – Eles tinham, naquela ocasião, um prisioneiro muito conhecido, chamado Barrabás.
17 – Pilatos perguntou à multidão que ali se havia reunido: “Qual destes vocês querem que lhes solte: Barrabás ou Jesus, chamado Cristo? “
18 – Porque sabia que o haviam entregado por inveja.
19 – Estando Pilatos sentado no tribunal, sua mulher lhe enviou esta mensagem: “Não se envolva com este inocente, porque hoje, em sonho, sofri muito por causa dele”.
20 – Mas os chefes dos sacerdotes e os líderes religiosos convenceram a multidão a que pedisse Barrabás e mandasse executar a Jesus.
21 – Então perguntou o governador: “Qual dos dois vocês querem que eu lhes solte? ” Responderam eles: “Barrabás! “
22 – Perguntou Pilatos: “Que farei então com Jesus, chamado Cristo? ” Todos responderam: “Crucifica-o! “
23 – “Por quê? Que crime ele cometeu? “, perguntou Pilatos. Mas eles gritavam ainda mais: “Crucifica-o! “
24 – Quando Pilatos percebeu que não estava obtendo nenhum resultado, mas, pelo contrário, estava se iniciando um tumulto, mandou trazer água, lavou as mãos diante da multidão e disse: “Estou inocente do sangue deste homem; a responsabilidade é de vocês”.
25 – Todo o povo respondeu: “Que o sangue dele caia sobre nós e sobre nossos filhos! “
26 – Então Pilatos soltou-lhes Barrabás, mandou açoitar Jesus e o entregou para ser crucificado.
27 – Então, os soldados do governador levaram Jesus ao Pretório e reuniram toda a tropa ao seu redor.
28 – Tiraram-lhe as vestes e puseram nele um manto vermelho;
29 – fizeram uma coroa de espinhos e a colocaram em sua cabeça. Puseram uma vara em sua mão direita e, ajoelhando-se diante dele, zombavam: “Salve, rei dos judeus! “
30 – Cuspiram nele e, tirando-lhe a vara, batiam-lhe com ela na cabeça.
31 – Depois de terem zombado dele, tiraram-lhe o manto e vestiram-lhe suas próprias roupas. Então o levaram para crucificá-lo.
32 – Ao saírem, encontraram um homem de Cirene, chamado Simão, e o forçaram a carregar a cruz.
33 – Chegaram a um lugar chamado Gólgota, que quer dizer Lugar da Caveira,
34 – e lhe deram para beber vinho misturado com fel; mas, depois de prová-lo, recusou-se a beber.
35 – Depois de o crucificarem, dividiram as roupas dele, tirando sortes.
36 – E, sentando-se, vigiavam-no ali.
37 – Por cima de sua cabeça colocaram por escrito a acusação feita contra ele: ESTE É JESUS, O REI DOS JUDEUS.
38 – Dois ladrões foram crucificados com ele, um à sua direita e outro à sua esquerda.
39 – Os que passavam lançavam-lhe insultos, balançando a cabeça
40 – e dizendo: “Você que destrói o templo e o reedifica em três dias, salve-se! Desça da cruz, se é Filho de Deus! “
41 – Da mesma forma, os chefes dos sacerdotes, os mestres da lei e os líderes religiosos zombavam dele,
42 – dizendo: “Salvou os outros, mas não é capaz de salvar a si mesmo! E é o rei de Israel! Desça agora da cruz, e creremos nele.
43 – Ele confiou em Deus. Que Deus o salve agora, se dele tem compaixão, pois disse: ‘Sou o Filho de Deus! ’ “
44 – Igualmente o insultavam os ladrões que haviam sido crucificados com ele.
45 – E houve trevas sobre toda a terra, do meio dia às três horas da tarde.
46 – Por volta das três horas da tarde, Jesus bradou em alta voz: “Eloí, Eloí, lamá sabactâni? ” que significa: “Meu Deus! Meu Deus! Por que me abandonaste? “
47 – Quando alguns dos que estavam ali ouviram isso, disseram: “Ele está chamando Elias”.
48 – Imediatamente, um deles correu em busca de uma esponja, embebeu-a em vinagre, colocou-a na ponta de uma vara e deu-a a Jesus para beber.
49 – Mas os outros disseram: “Deixem-no. Vejamos se Elias vem salvá-lo”.
50 – Depois de ter bradado novamente em alta voz, Jesus entregou o espírito.
51 – Naquele momento, o véu do santuário rasgou-se em duas partes, de alto a baixo. A terra tremeu, e as rochas se partiram.
52 – Os sepulcros se abriram, e os corpos de muitos santos que tinham morrido foram ressuscitados.
53 – E, saindo dos sepulcros, depois da ressurreição de Jesus, entraram na cidade santa e apareceram a muitos.
54 – Quando o centurião e os que com ele vigiavam Jesus viram o terremoto e tudo o que havia acontecido, ficaram aterrorizados e exclamaram: “Verdadeiramente este era o Filho de Deus! “
55 – Muitas mulheres estavam ali, observando de longe. Elas haviam seguido Jesus desde a Galiléia, para o servir.
56 – Entre elas estavam Maria Madalena; Maria, mãe de Tiago e de José; e a mãe dos filhos de Zebedeu.
57 – Ao cair da tarde chegou um homem rico, de Arimatéia, chamado José, que se tornara discípulo de Jesus.
58 – Dirigindo-se a Pilatos, pediu o corpo de Jesus, e Pilatos ordenou que lhe fosse entregue.
59 – José tomou o corpo, envolveu-o num limpo lençol de linho
60 – e o colocou num sepulcro novo, que ele havia mandado cavar na rocha. E, fazendo rolar uma grande pedra sobre a entrada do sepulcro, retirou-se.
61 – Maria Madalena e a outra Maria estavam assentadas ali, em frente do sepulcro.
62 – No outro dia, que era o seguinte ao da Preparação, os chefes dos sacerdotes e os fariseus dirigiram-se a Pilatos
63 – e disseram: “Senhor, lembramos que, enquanto ainda estava vivo, aquele impostor disse: ‘Depois de três dias ressuscitarei’.
64 – Ordena, pois, que o sepulcro dele seja guardado até o terceiro dia, para que não venham seus discípulos e, roubando o corpo, digam ao povo que ele ressuscitou dentre os mortos. Este último engano será pior do que o primeiro”.
65 – “Levem um destacamento”, respondeu Pilatos. “Podem ir, e mantenham o sepulcro em segurança como acharem melhor”.
66 – Eles foram e armaram um esquema de segurança no sepulcro; e além de deixarem um destacamento montando guarda, lacraram a pedra.
versão: NVI(Br)
Leitura concluída!
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abs e até amanhã!
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– Quando Pilatos percebeu que não obteve nenhum resultado, mas, pelo contrário, estava se iniciando um tumulto, dirigido trazer água, lavou as mãos diante da multidão e disse: “Estou inocente do sangue deste homem; a responsabilidade é de vocês”.