Olá, pessoal. Graça e paz!
Vamos para mais um dia de nossa leitura. Espero que a palavra do Senhor continue sendo sua companheira e que o Santo Espírito do Senhor se revele um pouco mais em sua vida.
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Leitura do dia
Marcos 4 | Números 10 | Salmos 78
Números 10
Números – 10
1 – O Senhor disse a Moisés:
2 – “Faça duas cornetas de prata batida a fim de usá-las para reunir a comunidade e para dar aos acampamentos o sinal para partirem.
3 – Quando as duas cornetas tocarem, a comunidade inteira se reunirá diante de você, à entrada da Tenda do Encontro.
4 – Se apenas uma tocar, os líderes, chefes dos clãs de Israel, se reunirão diante de você.
5 – Quando a corneta der um toque de alerta, as tribos acampadas a leste deverão partir.
6 – Ao som do segundo toque, os acampamentos do lado sul partirão. O toque de alerta será o sinal para partir.
7 – Para reunir a assembléia, faça soar as cornetas, mas não com o mesmo toque.
8 – “Os filhos de Arão, os sacerdotes, tocarão as cornetas. Este é um decreto perpétuo para vocês e para as suas gerações.
9 – Quando em sua terra vocês entrarem em guerra contra um adversário que os esteja oprimindo, toquem as cornetas; e o Senhor, o Deus de vocês se lembrará de vocês e os libertará dos seus inimigos.
10 – Também em seus dias festivos, nas festas fixas e no primeiro dia de cada mês, vocês deverão tocar as cornetas por ocasião dos seus holocaustos e das suas ofertas de comunhão, e elas serão um memorial em favor de vocês perante o seu Deus. Eu sou o Senhor, o Deus de vocês”.
11 – No vigésimo dia do segundo mês do segundo ano, a nuvem se levantou de cima do tabernáculo que guarda as tábuas da aliança.
12 – Então os israelitas partiram do deserto do Sinai e viajaram por etapas, até que a nuvem pousou no deserto de Parã.
13 – Assim partiram pela primeira vez, conforme a ordem do Senhor anunciada por Moisés.
14 – Os exércitos do acampamento de Judá partiram primeiro, junto à sua bandeira. Naassom, filho de Aminadabe, estava no comando.
15 – Natanael, filho de Zuar, comandava os exércitos da tribo de Issacar,
16 – e Eliabe, filho de Helom, chefiava os exércitos da tribo de Zebulom.
17 – Quando o tabernáculo era desmontado, os gersonitas e os meraritas o carregavam e partiam.
18 – Os exércitos do acampamento de Rúben partiram em seguida, junto à sua bandeira. Elizur, filho de Sedeur, estava no comando.
19 – Selumiel, filho de Zurisadai, comandava os exércitos da tribo de Simeão,
20 – e Eliasafe, filho de Deuel, chefiava os exércitos da tribo de Gade.
21 – Então os coatitas partiam carregando as coisas sagradas. Antes que eles chegassem, o tabernáculo já deveria estar armado.
22 – Os exércitos do acampamento de Efraim partiram em seguida, junto à sua bandeira. Elisama, filho de Amiúde, estava no comando.
23 – Gamaliel, filho de Pedazur, comandava os exércitos da tribo de Manassés,
24 – e Abidã, filho de Gideoni, os exércitos da tribo de Benjamim.
25 – Finalmente, partiram os exércitos do acampamento de Dã, junto à sua bandeira, como retaguarda para todos os acampamentos. Aieser, filho de Amisadai, estava no comando.
26 – Pagiel, filho de Ocrã, comandava os exércitos da tribo de Aser,
27 – e Aira, filho de Enã, a divisão da tribo de Naftali.
28 – Essa era a ordem que os exércitos israelitas seguiam quando se punham em marcha.
29 – Então Moisés disse a Hobabe, filho do midianita Reuel, sogro de Moisés: “Estamos partindo para o lugar sobre o qual o Senhor disse: ‘Eu o darei a vocês’. Venha conosco e lhe trataremos bem, pois o Senhor prometeu boas coisas para Israel”.
30 – Ele respondeu: “Não, não irei; voltarei para a minha terra e para o meu povo”.
31 – Moisés, porém, disse: “Por favor, não nos deixe. Você sabe onde devemos acampar no deserto e pode ser o nosso guia.
32 – Se vier conosco, partilharemos com você todas as coisas boas que o Senhor nos der”.
33 – Então eles partiram do monte do Senhor e viajaram três dias. A arca da aliança do Senhor foi à frente deles durante aqueles três dias para encontrar um lugar para descansarem.
34 – A nuvem do Senhor estava sobre eles de dia, sempre que partiam de um acampamento.
35 – Sempre que a arca partia, Moisés dizia: “Levanta-te, ó Senhor! Sejam espalhados os teus inimigos e fujam de diante de ti os teus adversários”.
36 – Sempre que a arca parava, ele dizia: “Volta, ó Senhor, para os incontáveis milhares de Israel”.
versão: NVI(Br)
Salmos 78
Salmos – 78
1 – Povo meu, escute o meu ensino; incline os ouvidos para o que eu tenho a dizer.
2 – Em parábolas abrirei a minha boca, proferirei enigmas do passado;
3 – o que ouvimos e aprendemos, o que nossos pais nos contaram.
4 – Não os esconderemos dos nossos filhos; contaremos à próxima geração os louváveis feitos do Senhor, o seu poder e as maravilhas que fez.
5 – Ele decretou estatutos para Jacó, e em Israel estabeleceu a lei, e ordenou aos nossos antepassados que a ensinassem aos seus filhos,
6 – de modo que a geração seguinte a conhecesse, e também os filhos que ainda nasceriam, e eles, por sua vez, contassem aos seus próprios filhos.
7 – Então eles porão a confiança em Deus; não esquecerão os seus feitos e obedecerão aos seus mandamentos.
8 – Eles não serão como os seus antepassados, obstinados e rebeldes, povo de coração desleal para com Deus, gente de espírito infiel.
9 – Os homens de Efraim, flecheiros armados, viraram as costas no dia da batalha;
10 – não guardaram a aliança de Deus e se recusaram a viver de acordo com a sua lei.
11 – Esqueceram o que ele tinha feito, as maravilhas que lhes havia mostrado.
12 – Ele fez milagres diante dos seus antepassados, na terra do Egito, na região de Zoã.
13 – Dividiu o mar para que pudessem passar; fez a água erguer-se como um muro.
14 – Ele os guiou com a nuvem de dia e com a luz do fogo de noite.
15 – Fendeu as rochas no deserto e deu-lhes tanta água como a que flui das profundezas;
16 – da pedra fez sair regatos e fluir água como um rio.
17 – Mas contra ele continuaram a pecar, revoltando-se no deserto contra o Altíssimo.
18 – Deliberadamente puseram Deus à prova, exigindo o que desejavam comer.
19 – Duvidaram de Deus, dizendo: “Poderá Deus preparar uma mesa no deserto?
20 – Sabemos que quando ele feriu a rocha a água brotou e jorrou em torrentes. Mas conseguirá também dar-nos de comer? Poderá suprir de carne o seu povo? “
21 – O Senhor os ouviu e enfureceu-se; atacou Jacó com fogo, e sua ira levantou-se contra Israel,
22 – pois eles não creram em Deus nem confiaram no seu poder salvador.
23 – Contudo, ele deu ordens às nuvens e abriu as portas dos céus;
24 – fez chover maná para que o povo comesse, deu-lhe o pão dos céus.
25 – Os homens comeram o pão dos anjos; enviou-lhes comida à vontade.
26 – Enviou dos céus o vento oriental e pelo seu poder fez avançar o vento sul.
27 – Fez chover carne sobre eles como pó, bandos de aves como a areia da praia.
28 – Levou-as a cair dentro do acampamento, ao redor das suas tendas.
29 – Comeram à vontade, e assim ele satisfez o desejo deles.
30 – Mas, antes de saciarem o apetite, quando ainda tinham a comida na boca,
31 – acendeu-se contra eles a ira de Deus; e ele feriu de morte os mais fortes dentre eles, matando os jovens de Israel.
32 – A despeito disso tudo, continuaram pecando; não creram nos seus prodígios.
33 – Por isso ele encerrou os dias deles como um sopro e os anos deles em repentino pavor.
34 – Sempre que Deus os castigava com a morte, eles o buscavam; com fervor se voltavam de novo para ele.
35 – Lembravam-se de que Deus era a sua Rocha, de que o Deus Altíssimo era o seu Redentor.
36 – Com a boca o adulavam, com a língua o enganavam;
37 – o coração deles não era sincero; não foram fiéis à sua aliança.
38 – Contudo, ele foi misericordioso; perdoou-lhes as maldades e não os destruiu. Vez após vez conteve a sua ira, sem despertá-la totalmente.
39 – Lembrou-se de que eram meros mortais, brisa passageira que não retorna.
40 – Quantas vezes mostraram-se rebeldes contra ele no deserto e o entristeceram na terra solitária!
41 – Repetidas vezes puseram Deus à prova; irritaram o Santo de Israel.
42 – Não se lembravam da sua mão poderosa, do dia em que os redimiu do opressor,
43 – do dia em que mostrou os seus prodígios no Egito, as suas maravilhas na região de Zoã,
44 – quando transformou os rios e os riachos dos egípcios em sangue, e não mais conseguiam beber das suas águas,
45 – e enviou enxames de moscas que os devoraram, e rãs que os devastaram;
46 – quando entregou as suas plantações às larvas, a produção da terra aos gafanhotos;
47 – e destruiu as suas vinhas com a saraiva e as suas figueiras bravas, com a geada;
48 – quando entregou o gado deles ao granizo, os seus rebanhos aos raios;
49 – quando os atingiu com a sua ira ardente, com furor, indignação e hostilidade, com muitos anjos destruidores.
50 – Abriu caminho para a sua ira; não os poupou da morte, mas os entregou à peste.
51 – Matou todos os primogênitos do Egito, as primícias do vigor varonil das tendas de Cam.
52 – Mas tirou o seu povo como ovelhas e o conduziu como a um rebanho pelo deserto.
53 – Ele os guiou em segurança, e não tiveram medo; e os seus inimigos afundaram-se no mar.
54 – Assim os trouxe à fronteira da sua terra santa, aos montes que a sua mão direita conquistou.
55 – Expulsou nações que lá estavam, distribuiu-lhes as terras por herança e deu suas tendas às tribos de Israel para que nelas habitassem.
56 – Mas eles puseram Deus à prova e foram rebeldes contra o Altíssimo; não obedeceram aos seus testemunhos.
57 – Foram desleais e infiéis, como os seus antepassados, confiáveis como um arco defeituoso.
58 – Eles o irritaram com os altares idólatras; com os seus ídolos lhe provocaram ciúmes.
59 – Sabendo-o Deus, enfureceu-se e rejeitou totalmente a Israel;
60 – abandonou o tabernáculo de Siló, a tenda onde habitava entre os homens.
61 – Entregou o símbolo do seu poder ao cativeiro, e o seu esplendor, nas mãos do adversário.
62 – Deixou que o seu povo fosse morto à espada, pois enfureceu-se com a sua herança.
63 – O fogo consumiu os seus jovens, e as suas moças não tiveram canções de núpcias;
64 – os sacerdotes foram mortos à espada! As viúvas já nem podiam chorar!
65 – Então o Senhor despertou como que de um sono, como um guerreiro exaltado pelo vinho.
66 – Fez retroceder a golpes os seus adversários e os entregou a permanente humilhação.
67 – Também rejeitou as tendas de José, e não escolheu a tribo de Efraim;
68 – ao contrário, escolheu a tribo de Judá e o monte Sião, o qual amou.
69 – Construiu o seu santuário como as alturas; como a terra o firmou para sempre.
70 – Escolheu o seu servo Davi e o tirou do aprisco das ovelhas,
71 – do pastoreio de ovelhas para ser o pastor de Jacó, seu povo, de Israel, sua herança.
72 – E de coração íntegro Davi os pastoreou, com mãos experientes os conduziu.
versão: NVI(Br)
Marcos 4
Marcos – 4
1 – Novamente Jesus começou a ensinar à beira-mar. Reuniu-se ao seu redor uma multidão tão grande que ele teve que entrar num barco e assentar-se nele. O barco estava no mar, enquanto todo o povo ficava na beira da praia.
2 – Ele lhes ensinava muitas coisas por parábolas, dizendo em seu ensino:
3 – “Ouçam! O semeador saiu a semear.
4 – Enquanto lançava a semente, parte dela caiu à beira do caminho, e as aves vieram e a comeram.
5 – Parte dela caiu em terreno pedregoso, onde não havia muita terra; e logo brotou, porque a terra não era profunda.
6 – Mas quando saiu o sol, as plantas se queimaram e secaram, porque não tinham raiz.
7 – Outra parte caiu entre espinhos, que cresceram e sufocaram as plantas, de forma que ela não deu fruto.
8 – Outra ainda caiu em boa terra, germinou, cresceu e deu boa colheita, a trinta, sessenta e até cem por um”.
9 – A seguir Jesus acrescentou: “Aquele que tem ouvidos para ouvir, ouça! “
10 – Quando ele ficou sozinho, os Doze e os outros que estavam ao seu redor lhe fizeram perguntas acerca das parábolas.
11 – Ele lhes disse: “A vocês foi dado o mistério do Reino de Deus, mas aos que estão fora tudo é dito por parábolas,
12 – a fim de que, ‘ainda que vejam, não percebam, ainda que ouçam, não entendam; de outro modo, poderiam converter-se e ser perdoados! ’”
13 – Então Jesus lhes perguntou: “Vocês não entendem esta parábola? Como, então, compreenderão todas as outras parábolas?
14 – O semeador semeia a palavra.
15 – Algumas pessoas são como a semente à beira do caminho, onde a palavra é semeada. Logo que a ouvem, Satanás vem e retira a palavra nelas semeada.
16 – Outras, como a semente lançada em terreno pedregoso, ouvem a palavra e logo a recebem com alegria.
17 – Todavia, visto que não têm raiz em si mesmas, permanecem por pouco tempo. Quando surge alguma tribulação ou perseguição por causa da palavra, logo a abandonam.
18 – Outras ainda, como a semente lançada entre espinhos, ouvem a palavra;
19 – mas quando chegam as preocupações desta vida, o engano das riquezas e os anseios por outras coisas, sufocam a palavra, tornando-a infrutífera.
20 – Outras pessoas são como a semente lançada em boa terra: ouvem a palavra, aceitam-na e dão uma colheita de trinta, sessenta e até cem por um”.
21 – Ele lhes disse: “Quem traz uma candeia para ser colocada debaixo de uma vasilha ou de uma cama? Acaso não a coloca num lugar apropriado?
22 – Porque não há nada oculto, senão para ser revelado, e nada escondido senão para ser trazido à luz.
23 – Se alguém tem ouvidos para ouvir, ouça!
24 – “Considerem atentamente o que vocês estão ouvindo”, continuou ele. “Com a medida com que medirem, vocês serão medidos; e ainda mais lhes acrescentarão.
25 – A quem tiver, mais lhe será dado; de quem não tiver, até o que tem lhe será tirado”.
26 – Ele prosseguiu dizendo: “O Reino de Deus é semelhante a um homem que lança a semente sobre a terra.
27 – Noite e dia, quer ele durma quer se levante, a semente germina e cresce, embora ele não saiba como.
28 – A terra por si própria produz o grão: primeiro o talo, depois a espiga e, então, o grão cheio na espiga.
29 – Logo que o grão fica maduro, o homem lhe passa a foice, porque chegou a colheita”.
30 – Novamente ele disse: “Com que compararemos o Reino de Deus? Que parábola usaremos para descrevê-lo?
31 – É como um grão de mostarda, que, quando plantada, é a menor semente de todas.
32 – No entanto, plantada, ela cresce e se torna a maior de todas as hortaliças, com ramos tão grandes que as aves do céu podem abrigar-se à sua sombra”.
33 – Com muitas parábolas semelhantes Jesus lhes anunciava a palavra, tanto quanto podiam receber.
34 – Não lhes dizia nada sem usar alguma parábola. Quando, porém, estava a sós com os seus discípulos, explicava-lhes tudo.
35 – Naquele dia, ao anoitecer, disse ele aos seus discípulos: “Vamos atravessar para o outro lado”.
36 – Deixando a multidão, eles o levaram no barco, assim como estava. Outros barcos também o acompanhavam.
37 – Levantou-se um forte vendaval, e as ondas se lançavam sobre o barco, de forma que este foi se enchendo de água.
38 – Jesus estava na popa, dormindo com a cabeça sobre um travesseiro. Os discípulos o acordaram e clamaram: “Mestre, não te importas que morramos? “
39 – Ele se levantou, repreendeu o vento e disse ao mar: “Aquiete-se! Acalme-se! ” O vento se aquietou, e fez-se completa bonança.
40 – Então perguntou aos seus discípulos: “Por que vocês estão com tanto medo? Ainda não têm fé? “
41 – Eles estavam apavorados e perguntavam uns aos outros: “Quem é este que até o vento e o mar lhe obedecem? “
versão: NVI(Br)
Leitura concluída!
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abs e até amanhã!
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41 – Eles estavam apavorados e perguntavam uns aos outros: “Quem é este que até o vento e o mar lhe obedecem? “