Leitura Bíblica diária – Dia 89

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Olá, pessoal. Graça e paz!

Vamos para mais um dia de nossa leitura. Espero que a palavra do Senhor continue sendo sua companheira e que o Santo Espírito do Senhor se revele um pouco mais em sua vida.

E se você está atrasado ou ainda não começou, corre que dá tempo! Não deixe de participar e comentar, aqui está nosso post com o plano pra você baixar e a tabela pra acompanhar, e aqui está o índice de posts diários com as leituras!

Leitura do dia

Marcos 15 | Números 27 | Salmos 89

Números 27

Números – 27
1 – Aproximaram-se as filhas de Zelofeade, filho de Héfer, neto de Gileade, bisneto de Maquir, trineto de Manassés; pertencia aos clãs de Manassés, filho de José. Os nomes das suas filhas eram Maalá, Noa, Hogla, Milca e Tirza.
2 – Elas se prostraram à entrada da Tenda do Encontro diante de Moisés, do sacerdote Eleazar, dos líderes de toda a comunidade, e disseram:
3 – “Nosso pai morreu no deserto. Ele não estava entre os seguidores de Corá, que se ajuntaram contra o Senhor, mas morreu por causa do seu próprio pecado e não deixou filhos.
4 – Por que o nome de nosso pai deveria desaparecer de seu clã por não ter tido um filho? Dê-nos propriedade entre os parentes de nosso pai”.
5 – Moisés levou o caso perante o Senhor,
6 – e o Senhor lhe disse:
7 – “As filhas de Zelofeade têm razão. Você lhes dará propriedade como herança entre os parentes do pai delas, e lhes passará a herança do pai.
8 – “Diga aos israelitas: Se um homem morrer e não deixar filho, transfiram a sua herança para a sua filha.
9 – Se ele não tiver filha, dêem a sua herança aos irmãos dele.
10 – Se não tiver irmãos, dêem-na aos irmãos de seu pai.
11 – Se ainda seu pai não tiver irmãos, dêem a herança ao parente mais próximo em seu clã”. Esta será uma exigência legal para os israelitas, como o Senhor ordenou a Moisés.
12 – Então o Senhor disse a Moisés: “Suba este monte da serra de Abarim e veja a terra que dei aos israelitas.
13 – Depois de vê-la, você também será reunido ao seu povo, como seu irmão Arão,
14 – pois, quando a comunidade se rebelou nas águas do deserto de Zim, vocês dois desobedeceram à minha ordem de honrar minha santidade perante eles”. Isso aconteceu nas águas de Meribá, em Cades, no deserto de Zim.
15 – Moisés disse ao Senhor:
16 – “Que o Senhor, o Deus que a todos dá vida, designe um homem como líder desta comunidade
17 – para conduzi-los em suas batalhas, para que a comunidade do Senhor não seja como ovelhas sem pastor”.
18 – Então o Senhor disse a Moisés: “Chame Josué, filho de Num, homem em quem está o Espírito, e imponha as mãos sobre ele.
19 – Faça-o apresentar-se ao sacerdote Eleazar e a toda a comunidade e o comissione na presença deles.
20 – Dê-lhe parte da sua autoridade para que toda a comunidade de Israel lhe obedeça.
21 – Ele deverá apresentar-se ao sacerdote Eleazar, que lhe dará diretrizes ao consultar o Urim perante o Senhor. Josué e toda a comunidade dos israelitas seguirão suas instruções quando saírem para a batalha”.
22 – Moisés fez como o Senhor lhe ordenou. Chamou Josué e o apresentou ao sacerdote Eleazar e a toda a comunidade.
23 – Impôs as mãos sobre ele e o comissionou. Tudo conforme o Senhor tinha dito por meio de Moisés.
versão: NVI(Br)

Salmos 89

Salmos – 89
1 – Cantarei para sempre o amor do Senhor; com minha boca anunciarei a tua fidelidade por todas as gerações.
2 – Sei que firme está o teu amor para sempre, e que firmaste nos céus a tua fidelidade.
3 – Tu disseste: “Fiz aliança com o meu escolhido, jurei ao meu servo Davi:
4 – Estabelecerei a tua linhagem para sempre e firmarei o teu trono por todas as gerações”. Pausa
5 – Os céus louvam as tuas maravilhas, Senhor, e a tua fidelidade na assembléia dos santos.
6 – Pois, quem nos céus poderá comparar-se ao Senhor? Quem dentre os seres celestiais assemelha-se ao Senhor?
7 – Na assembléia dos santos Deus é temível, mais do que todos os que o rodeiam.
8 – Ó Senhor, Deus dos Exércitos, quem é semelhante a ti? És poderoso, Senhor, envolto em tua fidelidade.
9 – Tu dominas o revolto mar; quando se agigantam as suas ondas, tu as acalmas.
10 – Esmagaste e mataste o Monstro dos Mares; com teu braço forte dispersaste os teus inimigos.
11 – Os céus são teus, e tua também é a terra; fundaste o mundo e tudo o que nele existe.
12 – Tu criaste o Norte e o Sul; o Tabor e o Hermom cantam de alegria pelo teu nome.
13 – O teu braço é poderoso; a tua mão é forte, exaltada é tua mão direita.
14 – A retidão e a justiça são os alicerces do teu trono; o amor e a fidelidade vão à tua frente.
15 – Como é feliz o povo que aprendeu a aclamar-te, Senhor, e que anda na luz da tua presença!
16 – Sem cessar exultam no teu nome, e alegram-se na tua retidão,
17 – pois tu és a nossa glória e a nossa força, e pelo teu favor exaltas a nossa força.
18 – Sim, Senhor, tu és o nosso escudo, ó Santo de Israel, tu és o nosso rei.
19 – Numa visão falaste um dia, e aos teus fiéis disseste: “Cobri de forças um guerreiro, exaltei um homem escolhido dentre o povo.
20 – Encontrei o meu servo Davi; ungi-o com o meu óleo sagrado.
21 – A minha mão o susterá, e o meu braço o fará forte.
22 – Nenhum inimigo o sujeitará a tributos; nenhum injusto o oprimirá.
23 – Esmagarei diante dele os seus adversários e destruirei os seus inimigos.
24 – A minha fidelidade e o meu amor o acompanharão, e pelo meu nome aumentará o seu poder.
25 – A sua mão dominará até o mar, e a sua mão direita, até os rios.
26 – Ele me dirá: ‘Tu és o meu Pai, o meu Deus, a Rocha que me salva’.
27 – Também o nomearei meu primogênito, o mais exaltado dos reis da terra.
28 – Manterei o meu amor por ele para sempre, e a minha aliança com ele jamais se quebrará.
29 – Firmarei a sua linhagem para sempre, o seu trono durará enquanto existirem céus.
30 – Se os seus filhos abandonarem a minha lei e não seguirem as minhas ordenanças,
31 – se violarem os meus decretos e deixarem de obedecer aos meus mandamentos,
32 – com a vara castigarei o seu pecado, e a sua iniqüidade com açoites;
33 – mas não afastarei dele o meu amor; jamais desistirei da minha fidelidade.
34 – Não violarei a minha aliança nem modificarei as promessas dos meus lábios.
35 – De uma vez para sempre jurei pela minha santidade, e não mentirei a Davi,
36 – que a sua linhagem permanecerá para sempre, e o seu trono durará como o sol;
37 – e será estabelecido para sempre como a lua, a fiel testemunha no céu”. Pausa
38 – Mas tu o rejeitaste, recusaste-o e te enfureceste com o teu ungido.
39 – Revogaste a aliança com o teu servo e desonraste a sua coroa, lançando-a ao chão.
40 – Derrubaste todos os seus muros e reduziste a ruínas as suas fortalezas.
41 – Todos os que passam o saqueiam; tornou-se motivo de zombaria para os seus vizinhos.
42 – Tu exaltaste a mão direita dos seus adversários e encheste de alegria todos os seus inimigos.
43 – Tiraste o fio da sua espada e não o apoiaste na batalha.
44 – Deste fim ao seu esplendor e atiraste ao chão o seu trono.
45 – Encurtaste os dias da sua juventude; com um manto de vergonha o cobriste. Pausa
46 – Até quando, Senhor? Para sempre te esconderás? Até quando a tua ira queimará como fogo?
47 – Lembra-te de como é passageira a minha vida. Terás criado em vão todos os homens?
48 – Que homem pode viver e não ver a morte, ou livrar-se do poder da sepultura? Pausa
49 – Ó Senhor, onde está o teu antigo amor, que com fidelidade juraste a Davi?
50 – Lembra-te, Senhor, das afrontas que o teu servo tem sofrido, das zombarias que no íntimo tenho que suportar de todos os povos,
51 – das zombarias dos teus inimigos, Senhor, com que afrontam a cada passo o teu ungido.
52 – Bendito seja o Senhor para sempre! Amém e amém.
versão: NVI(Br)

Marcos 15

Marcos – 15
1 – De manhã bem cedo, os chefes dos sacerdotes com os líderes religiosos, os mestres da lei e todo o Sinédrio chegaram a uma decisão. Amarrando Jesus, levaram-no e o entregaram a Pilatos.
2 – “Você é o rei dos judeus? “, perguntou Pilatos. “Tu o dizes”, respondeu Jesus.
3 – Os chefes dos sacerdotes o acusavam de muitas coisas.
4 – Então Pilatos lhe perguntou novamente: “Você não vai responder? Veja de quantas coisas o estão acusando”.
5 – Mas Jesus não respondeu nada, e Pilatos ficou impressionado.
6 – Por ocasião da festa, era costume soltar um prisioneiro que o povo pedisse.
7 – Um homem chamado Barrabás estava na prisão com os rebeldes que haviam cometido assassinato durante uma rebelião.
8 – A multidão chegou e pediu a Pilatos que lhe fizesse o que costumava fazer.
9 – “Vocês querem que eu lhes solte o rei dos judeus? “, perguntou Pilatos,
10 – sabendo que fora por inveja que os chefes dos sacerdotes lhe haviam entregado Jesus.
11 – Mas os chefes dos sacerdotes incitaram a multidão a pedir que Pilatos, ao contrário, soltasse Barrabás.
12 – “Então, que farei com aquele a quem vocês chamam rei dos judeus? “, perguntou-lhes Pilatos.
13 – “Crucifica-o”, gritaram eles.
14 – “Por quê? Que crime ele cometeu? “, perguntou Pilatos. Mas eles gritavam ainda mais: “Crucifica-o! “
15 – Desejando agradar a multidão, Pilatos soltou-lhes Barrabás, mandou açoitar Jesus e o entregou para ser crucificado.
16 – Os soldados levaram Jesus para dentro do palácio, isto é, ao Pretório e reuniram toda a tropa.
17 – Vestiram-no com um manto de púrpura, depois fizeram uma coroa de espinhos e a colocaram nele.
18 – E começaram a saudá-lo: “Salve, rei dos judeus! “
19 – Batiam-lhe na cabeça com uma vara e cuspiam nele. Ajoelhavam-se e lhe prestavam adoração.
20 – Depois de terem zombado dele, tiraram-lhe o manto de púrpura e vestiram-lhe suas próprias roupas. Então o levaram para fora, a fim de crucificá-lo.
21 – Certo homem de Cirene, chamado Simão, pai de Alexandre e de Rufo, passava por ali, chegando do campo. Eles o forçaram a carregar a cruz.
22 – Levaram Jesus ao lugar chamado Gólgota, que quer dizer Lugar da Caveira.
23 – Então lhe deram vinho misturado com mirra, mas ele não o bebeu.
24 – E o crucificaram. Dividindo as roupas dele, tiraram sortes para saber com o que cada um iria ficar.
25 – Eram nove horas da manhã quando o crucificaram.
26 – E assim estava escrito na acusação contra ele: O REI DOS JUDEUS.
27 – Com ele crucificaram dois ladrões, um à sua direita e outro à sua esquerda,
28 – e cumpriu-se a Escritura que diz: “Ele foi contado entre os transgressores”.
29 – Os que passavam lançavam-lhe insultos, balançando a cabeça e dizendo: “Ora, você que destrói o templo e o reedifica em três dias,
30 – desça da cruz e salve-se a si mesmo! “
31 – Da mesma forma, os chefes dos sacerdotes e os mestres da lei zombavam dele entre si, dizendo: “Salvou os outros, mas não é capaz de salvar a si mesmo.
32 – O Cristo, o Rei de Israel… Desça da cruz, para que o vejamos e creiamos! ” Os que foram crucificados com ele também o insultavam.
33 – E houve trevas sobre toda a terra, do meio dia às três horas da tarde.
34 – Por volta das três horas da tarde, Jesus bradou em alta voz: “Eloí, Eloí, lamá sabactâni? ” que significa: “Meu Deus! Meu Deus! Por que me abandonaste? “
35 – Quando alguns dos que estavam presentes ouviram isso, disseram: “Ouçam! Ele está chamando Elias”.
36 – Um deles correu, embebeu uma esponja em vinagre, colocou-a na ponta de uma vara e deu-a a Jesus para beber. E disse: “Deixem-no. Vejamos se Elias vem tirá-lo daí”.
37 – Mas Jesus, com um alto brado, expirou.
38 – E o véu do santuário rasgou-se em duas partes, de alto a baixo.
39 – Quando o centurião que estava em frente de Jesus ouviu o seu brado e viu como ele morreu, disse: “Realmente este homem era o Filho de Deus! “
40 – Algumas mulheres estavam observando de longe. Entre elas estavam Maria Madalena, Salomé e Maria, mãe de Tiago, o mais jovem, e de José.
41 – Na Galiléia elas tinham seguido e servido a Jesus. Muitas outras mulheres que tinham subido com ele para Jerusalém também estavam ali.
42 – Era o Dia da Preparação, isto é, a véspera do sábado. Ao cair da tarde,
43 – José de Arimatéia, membro de destaque do Sinédrio, que também esperava o Reino de Deus, dirigiu-se corajosamente a Pilatos e pediu o corpo de Jesus.
44 – Pilatos ficou surpreso ao ouvir que ele já tinha morrido. Chamando o centurião, perguntou-lhe se Jesus já tinha morrido.
45 – Sendo informado pelo centurião, entregou o corpo a José.
46 – Então José comprou um lençol de linho, baixou o corpo da cruz, envolveu-o no lençol e o colocou num sepulcro cavado na rocha. Depois, fez rolar uma pedra sobre a entrada do sepulcro.
47 – Maria Madalena e Maria, mãe de José, viram onde ele fora colocado.
versão: NVI(Br)

Leitura concluída!
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abs e até amanhã!

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