Olá, pessoal. Graça e paz!
Vamos para mais um dia de nossa leitura. Espero que a palavra do Senhor continue sendo sua companheira e que o Santo Espírito do Senhor se revele um pouco mais em sua vida.
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Leitura do dia
João 18 | Deuteronômio 19-20 | Salmos 107
Deuteronômio 19-20
Deuteronômio – 19
1 – Quando o Senhor, o seu Deus, tiver destruído as nações cuja terra lhes dá, e quando vocês as expulsarem e ocuparem as cidades e as casas dessas nações,
2 – separem três cidades de refúgio na parte central da terra que o Senhor, o seu Deus, está dando a vocês para que dela tomem posse.
3 – Dividam em três partes a terra que o Senhor, o seu Deus, lhe está dando como herança e façam nela acessos, para que aquele que matar alguém possa fugir para lá.
4 – Este é o caso em que um homem que matar outro poderá fugir para lá para salvar a vida: se matar o seu próximo sem intenção, sem que houvesse inimizade entre eles.
5 – Por exemplo, se um homem for com o seu amigo cortar lenha na floresta e, ao levantar o machado para derrubar uma árvore, o ferro escapar e atingir o seu amigo e matá-lo, ele poderá fugir para uma daquelas cidades para salvar a vida.
6 – Do contrário, o vingador da vítima poderia persegui-lo enfurecido e alcançá-lo, caso a distância fosse grande demais, e poderia matá-lo, muito embora este não merecesse morrer, pois não havia inimizade entre ele e o seu próximo.
7 – É por isso que lhe ordeno que separe três cidades.
8 – Se o Senhor, o seu Deus, aumentar o seu território, como prometeu sob juramento aos seus antepassados, e lhe der toda a terra que prometeu a eles,
9 – separem então mais três cidades. Isso acontecerá se vocês obedecerem fielmente a toda esta lei que hoje lhes ordeno: amar o Senhor, o seu Deus, e sempre andar nos seus caminhos.
10 – Façam isso para que não se derrame sangue inocente na sua terra, a qual o Senhor, o seu Deus, lhes dá por herança, e para que não sejam culpados de derramamento de sangue.
11 – Mas, se alguém odiar o seu próximo, ficar à espreita dele, atacá-lo e matá-lo, e fugir para uma dessas cidades,
12 – as autoridades da sua cidade mandarão buscá-lo nas cidade de refúgio, e o entregarão nas mãos do vingador da vítima, para que morra.
13 – Não tenham piedade dele. Eliminem de Israel a culpa pelo derramamento de sangue inocente, para que tudo lhes vá bem.
14 – Não mudem os marcos de divisa da propriedade do seu vizinho, que os seus colocaram na herança que receberão na terra que o Senhor, o seu Deus, lhes dá para que dela tomem posse.
15 – Uma só testemunha não é suficiente para condenar alguém de algum crime ou delito. Qualquer acusação precisa ser confirmada pelo depoimento de duas ou três testemunhas.
16 – Se uma testemunha falsa quiser acusar um homem de algum crime,
17 – os dois envolvidos na questão deverão apresentar-se ao Senhor, diante dos sacerdotes e juízes que estiverem exercendo o cargo naquela ocasião.
18 – Os juízes investigarão o caso e, se ficar provado que a testemunha mentiu e deu falso testemunho contra o seu próximo,
19 – dêem-lhe a punição que ele planejava para o seu irmão. Eliminem o mal do meio de vocês.
20 – O restante do povo saberá disso e terá medo, e nunca mais se fará uma coisa dessas entre vocês.
21 – Não tenham piedade. Exijam vida por vida, olho por olho, dente por dente, mão por mão, pé por pé.
Deuteronômio – 20
1 – Quando vocês forem à guerra contra os seus inimigos e virem cavalos e carros, e um exército maior do que o seu, não tenham medo, pois o Senhor, o seu Deus, que os tirou do Egito, estará com vocês.
2 – Quando chegar a hora da batalha, o sacerdote virá à frente e dirá ao exército:
3 – “Ouça, ó Israel. Hoje vocês vão lutar contra os inimigos. Não se desanimem nem tenham medo; não fiquem apavorados nem aterrorizados por causa deles,
4 – pois o Senhor, o seu Deus, os acompanhará e lutará por vocês contra os inimigos, para lhes dar a vitória”.
5 – Os oficiais dirão ao exército: “Há alguém que construiu uma casa e ainda não a dedicou? Volte ele para sua casa, para que não morra na guerra e outro a dedique.
6 – Há alguém que plantou uma vinha e ainda não desfrutou dela? Volte ele para sua casa, para que não morra na guerra e outro desfrute da vinha.
7 – Há alguém comprometido para casar-se que ainda não recebeu sua mulher? Volte ele para sua casa, para que não morra na guerra e outro case-se com ela”.
8 – Por fim os oficiais acrescentarão: “Alguém está com medo e não tem coragem? Volte ele para sua casa, para que os seus irmãos israelitas também não fiquem desanimados”.
9 – Quando os oficiais terminarem de falar ao exército, designarão chefes para comandar as tropas.
10 – Quando vocês avançarem para atacar uma cidade, enviem-lhe primeiro uma proposta de paz.
11 – Se os seus habitantes aceitarem, e abrirem suas portas, serão seus escravos e se sujeitarão a trabalhos forçados.
12 – Mas se eles recusarem a paz e entrarem em guerra contra vocês, sitiem a cidade.
13 – Quando o Senhor, o seu Deus, entregá-la em suas mãos, matem ao fio da espada todos os homens que nela houver.
14 – Mas as mulheres, as crianças, os rebanhos e tudo o que acharem na cidade, será de vocês; vocês poderão ficar com os despojos dos seus inimigos dados pelo Senhor, o seu Deus.
15 – É assim que vocês tratarão todas as cidades distantes que não pertencem às nações vizinhas de vocês.
16 – Contudo, nas cidades das nações que o Senhor, o seu Deus, lhes dá por herança, não deixem vivo nenhuma alma.
17 – Conforme a ordem do Senhor, o seu Deus, destruam totalmente os hititas, os amorreus, os cananeus, os ferezeus, os heveus e os jebuseus.
18 – Se não, eles os ensinarão a praticar todas as coisas repugnantes que eles fazem quando adoram os seus deuses, e vocês pecarão contra o Senhor, contra o seu Deus.
19 – Quando sitiarem uma cidade por um longo período, lutando contra ela para conquistá-la, não destruam as árvores dessa cidade a golpes de machado, pois vocês poderão comer as suas frutas. Não as derrubem. Por acaso as árvores são gente, para que vocês as sitiem?
20 – Entretanto, poderão derrubar as árvores que vocês sabem que não são frutíferas, para utilizá-las em obras que ajudem o cerco, até que caia a cidade que está em guerra contra vocês.
versão: NVI(Br)
Salmos 107
Salmos – 107
1 – Dêem graças ao Senhor porque ele é bom; o seu amor dura para sempre.
2 – Assim o digam os que o Senhor resgatou, os que livrou das mãos do adversário,
3 – e reuniu de outras terras, do Oriente e do Ocidente, do Norte e do Sul.
4 – Perambularam pelo deserto e por terras áridas sem encontrar cidade habitada.
5 – Estavam famintos e sedentos; suas vidas iam-se esvaindo.
6 – Na sua aflição, clamaram ao Senhor, e ele os livrou da tribulação em que se encontravam
7 – e os conduziu por caminho seguro a uma cidade habitada.
8 – Que eles dêem graças ao Senhor por seu amor leal e por suas maravilhas em favor dos homens,
9 – porque ele sacia o sedento e satisfaz plenamente o faminto.
10 – Assentaram-se nas trevas e na sombra mortal, aflitos, acorrentados,
11 – pois se rebelaram contra as palavras de Deus e desprezaram os desígnios do Altíssimo.
12 – Por isso ele os sujeitou a trabalhos pesados; eles tropeçaram, e não houve quem os ajudasse.
13 – Na sua aflição, clamaram ao Senhor, e eles os salvou da tribulação em que se encontravam.
14 – Ele os tirou das trevas e da sombra mortal, e quebrou as correntes que os prendiam.
15 – Que eles dêem graças ao Senhor, por seu amor leal e por suas maravilhas em favor dos homens,
16 – porque despedaçou as portas de bronze e rompeu as trancas de ferro.
17 – Tornaram-se tolos por causa dos seus caminhos rebeldes, e sofreram por causa das suas maldades.
18 – Sentiram repugnância por toda comida e chegaram perto das portas da morte.
19 – Na sua aflição, clamaram ao Senhor, e ele os salvou da tribulação em que se encontravam.
20 – Ele enviou a sua palavra e os curou, e os livrou da morte.
21 – Que eles dêem graças ao Senhor, por seu amor leal e por suas maravilhas em favor dos homens.
22 – Que eles ofereçam sacrifícios de ação de graças e anunciem as suas obras com cânticos de alegria.
23 – Fizeram-se ao mar em navios, para negócios na imensidão das águas,
24 – e viram as obras do Senhor, as suas maravilhas nas profundezas.
25 – Deus falou e provocou um vendaval que levantava as ondas.
26 – Subiam aos céus e desciam aos abismos; diante de tal perigo, perderam a coragem.
27 – Cambaleavam, tontos como bêbados, e toda a sua habilidade foi inútil.
28 – Na sua aflição, clamaram ao Senhor, e ele os tirou da tribulação em que se encontravam.
29 – Reduziu a tempestade a uma brisa e serenou as ondas.
30 – As ondas sossegaram, ele se alegraram, e Deus os guiou ao porto almejado.
31 – Que eles dêem graças ao Senhor por seu amor leal e por suas maravilhas em favor dos homens,
32 – Que o exaltem na assembléia do povo e o louvem na reunião dos líderes.
33 – Ele transforma os rios em deserto e as fontes em terra seca,
34 – faz da terra fértil um solo estéril, por causa da maldade dos seus moradores.
35 – Transforma o deserto em açudes e a terra ressecada, em fontes.
36 – Ali ele assenta os famintos, para fundar uma cidade habitável,
37 – semear lavouras, plantar vinhas e colher uma grande safra.
38 – Ele os abençoa, e eles se multiplicam; e não deixa que diminuam os seus rebanhos.
39 – Quando, porém, reduzidos, são humilhados com opressão, desgraça e tristeza.
40 – Deus derrama desprezo sobre os nobres e os faz vagar num deserto sem caminhos.
41 – Mas tira os pobres da miséria e aumenta as suas famílias como rebanhos.
42 – Os justos vêem tudo isso e se alegram, mas todos os perversos se calam.
43 – Reflitam nisso os sábios e considerem a bondade do Senhor.
versão: NVI(Br)
João 18
João – 18
1 – Tendo terminado de orar, Jesus saiu com os seus discípulos e atravessou o vale do Cedrom. Do outro lado havia um olival, onde entrou com eles.
2 – Ora, Judas, o traidor, conhecia aquele lugar, porque Jesus muitas vezes se reunira ali com os seus discípulos.
3 – Então Judas foi para o olival, levando consigo um destacamento de soldados e alguns guardas enviados pelos chefes dos sacerdotes e fariseus, levando tochas, lanternas e armas.
4 – Jesus, sabendo tudo o que lhe ia acontecer, saiu e lhes perguntou: “A quem vocês estão procurando? “
5 – “A Jesus de Nazaré”, responderam eles. “Sou eu”, disse Jesus. ( E Judas, o traidor, estava com eles. )
6 – Quando Jesus disse: “Sou eu”, eles recuaram e caíram por terra.
7 – Novamente lhes perguntou: “A quem procuram? ” E eles disseram: “A Jesus de Nazaré”.
8 – Respondeu Jesus: “Já lhes disse que sou eu. Se vocês estão me procurando, deixem ir embora estes homens”.
9 – Isso aconteceu para que se cumprissem as palavras que ele dissera: “Não perdi nenhum dos que me deste”.
10 – Simão Pedro, que trazia uma espada, tirou-a e feriu o servo do sumo sacerdote, decepando-lhe a orelha direita. ( O nome daquele servo era Malco. )
11 – Jesus, porém, ordenou a Pedro: “Guarde a espada! Acaso não haverei de beber o cálice que o Pai me deu?”
12 – Assim, o destacamento de soldados com o seu comandante e os guardas dos judeus prenderam Jesus. Amarraram-no
13 – e o levaram primeiramente a Anás, que era sogro de Caifás, o sumo sacerdote naquele ano.
14 – Caifás era quem tinha dito aos judeus que seria bom que um homem morresse pelo povo.
15 – Simão Pedro e outro discípulo estavam seguindo Jesus. Por ser conhecido do sumo sacerdote, este discípulo entrou com Jesus no pátio da casa do sumo sacerdote,
16 – mas Pedro teve que ficar esperando do lado de fora da porta. O outro discípulo, que era conhecido do sumo sacerdote, voltou, falou com a moça encarregada da porta e fez Pedro entrar.
17 – Ela então perguntou a Pedro: “Você não é um dos discípulos desse homem? ” Ele respondeu: “Não sou”.
18 – Fazia frio; os servos e os guardas estavam ao redor de uma fogueira que haviam feito para se aquecerem. Pedro também estava em pé com eles, aquecendo-se.
19 – Enquanto isso, o sumo sacerdote interrogou Jesus acerca dos seus discípulos e dos seus ensinamentos.
20 – Respondeu-lhe Jesus: “Eu falei abertamente ao mundo; sempre ensinei nas sinagogas e no templo, onde todos os judeus se reúnem. Nada disse em segredo.
21 – Por que me interrogas? Pergunta aos que me ouviram. Certamente eles sabem o que eu disse”.
22 – Quando Jesus disse isso, um dos guardas que estava perto bateu-lhe no rosto. “Isso é jeito de responder ao sumo sacerdote? “, perguntou ele.
23 – Respondeu Jesus: “Se eu disse algo de mal, denuncie o mal. Mas se falei a verdade, por que me bateu? “
24 – Então, Anás enviou Jesus, de mãos amarradas, a Caifás, o sumo sacerdote.
25 – Enquanto Simão Pedro estava se aquecendo, perguntaram-lhe: “Você não é um dos discípulos dele? ” Ele negou, dizendo: “Não sou”.
26 – Um dos servos do sumo sacerdote, parente do homem cuja orelha Pedro decepara, insistiu: “Eu não o vi com ele no olival? “
27 – Mais uma vez Pedro negou, e no mesmo instante um galo cantou.
28 – Em seguida, de Caifás os judeus levaram Jesus para o Pretório. Já estava amanhecendo e, para evitar contaminação cerimonial, os judeus não entraram no Pretório; pois queriam participar da Páscoa.
29 – Então Pilatos saiu para falar com eles e perguntou: “Que acusação vocês têm contra este homem? “
30 – Responderam eles: “Se ele não fosse criminoso, não o teríamos entregado a ti”.
31 – Pilatos disse: “Levem-no e julguem-no conforme a lei de vocês”. “Mas nós não temos o direito de executar ninguém”, protestaram os judeus.
32 – Isso aconteceu para que se cumprissem as palavras que Jesus tinha dito, indicando a espécie de morte que ele estava para sofrer.
33 – Pilatos então voltou para o Pretório, chamou Jesus e lhe perguntou: “Você é o rei dos judeus? “
34 – Perguntou-lhe Jesus: “Essa pergunta é tua, ou outros te falaram a meu respeito? “
35 – Respondeu Pilatos: “Acaso sou judeu? Foram o seu povo e os chefes dos sacerdotes que entregaram você a mim. Que é que você fez? “
36 – Disse Jesus: “O meu Reino não é deste mundo. Se fosse, os meus servos lutariam para impedir que os judeus me prendessem. Mas agora o meu Reino não é daqui”.
37 – “Então, você é rei! “, disse Pilatos. Jesus respondeu: “Tu dizes que sou rei. De fato, por esta razão nasci e para isto vim ao mundo: para testemunhar da verdade. Todos os que são da verdade me ouvem”.
38 – “Que é a verdade? “, perguntou Pilatos. Ele disse isso e saiu novamente para onde estavam os judeus e disse: “Não acho nele motivo algum de acusação.
39 – Contudo, segundo o costume de vocês, devo libertar um prisioneiro por ocasião da Páscoa. Querem que eu solte ‘o rei dos judeus’? “
40 – Eles, em resposta, gritaram: “Não, ele não! Queremos Barrabás! ” Ora, Barrabás era um bandido.
versão: NVI(Br)
Leitura concluída!
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abs e até amanhã!
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Transforma o deserto em açudes e a terra ressecada, em fontes.