Olá, pessoal. Graça e paz!
Vamos para mais um dia de nossa leitura. Espero que a palavra do Senhor continue sendo sua companheira e que o Santo Espírito do Senhor se revele um pouco mais em sua vida.
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Leitura do dia
Mateus 20 | Levítico 13-14 | Salmos 66
Levítico 13-14
Levítico – 13
1 – Disse o Senhor a Moisés e a Arão:
2 – “Quando alguém tiver um inchaço, uma erupção ou uma mancha brilhante na pele que possa ser sinal de lepra, será levado ao sacerdote Arão ou a um dos seus filhos que seja sacerdote.
3 – Este examinará a parte afetada da pele, e, se naquela parte o pêlo tiver se tornado branco e o lugar parecer mais profundo do que a pele, é sinal de lepra. Depois de examiná-lo, o sacerdote o declarará impuro.
4 – Se a mancha na pele for branca, mas não parecer mais profunda do que a pele e sobre ela o pêlo não tiver se tornado branco, o sacerdote o porá em isolamento por sete dias.
5 – No sétimo dia o sacerdote o examinará, e, se verificar que a parte afetada não se alterou nem se espalhou pela pele, o manterá em isolamento por mais sete dias.
6 – Ao sétimo dia o sacerdote o examinará de novo, e, se a parte afetada diminuiu e não se espalhou pela pele, o sacerdote o declarará puro; é apenas uma erupção. Então ele lavará as suas roupas, e estará puro.
7 – Mas, se depois que se apresentou ao sacerdote para ser declarado puro a erupção se espalhar pela pele, ele terá que se apresentar novamente ao sacerdote.
8 – O sacerdote o examinará, e, se a erupção espalhou-se pela pele, ele o declarará impuro; trata-se de lepra.
9 – “Quando alguém apresentar sinal de lepra, será levado ao sacerdote.
10 – Este o examinará, e, se houver inchaço branco na pele, o qual tornou branco o pêlo, e se houver carne viva no inchaço,
11 – é lepra crônica na pele, e o sacerdote o declarará impuro. Não o porá em isolamento, porquanto já está impuro.
12 – “Se a doença se alastrar por toda a pele e cobrir toda a pele da pessoa infectada, da cabeça aos pés, até onde é possível ao sacerdote verificar,
13 – este o examinará e, se observar que a lepra cobriu todo o corpo, ele a declarará pura. Visto que tudo ficou branco, ela está pura.
14 – Mas quando nela aparecer carne viva, ficará impura.
15 – Quando o sacerdote vir a carne viva, ele a declarará impura. A carne viva é impura; trata-se de lepra.
16 – Se a carne viva retroceder e a pele se tornar branca, a pessoa voltará ao sacerdote.
17 – Este a examinará, e, se a parte afetada se tornou branca, o sacerdote declarará pura a pessoa infectada, que então estará pura.
18 – “Quando alguém tiver uma ferida purulenta em sua pele e ela sarar,
19 – e no lugar da ferida aparecer um inchaço branco ou uma mancha avermelhada, ele se apresentará ao sacerdote.
20 – Este examinará o local, e, se parecer mais profundo do que a pele e o pêlo ali tiver se tornado branco, o sacerdote o declarará impuro. É sinal de lepra que se alastrou onde estava a ferida.
21 – Mas se, quando o sacerdote o examinar não houver nenhum pêlo branco e o lugar não estiver mais profundo do que a pele e tiver diminuído, então o sacerdote o porá em isolamento por sete dias.
22 – Se de fato estiver se espalhando pela pele, o sacerdote o declarará impuro; é sinal de lepra.
23 – Mas, se a mancha não tiver se alterado nem se espalhado, é apenas a cicatriz da ferida, e o sacerdote o declarará puro.
24 – “Quando alguém tiver uma queimadura na pele, e uma mancha avermelhada ou branca aparecer na carne viva da queimadura,
25 – o sacerdote examinará a mancha, e, se o pêlo sobre ela tiver se tornado branco e ela parecer mais profunda do que a pele, é lepra que surgiu na queimadura. O sacerdote o declarará impuro; é sinal de lepra na pele.
26 – Mas, se o sacerdote examinar a mancha e nela não houver pêlo branco e esta não estiver mais profunda do que a pele e tiver diminuído, então o sacerdote o porá em isolamento por sete dias.
27 – No sétimo dia o sacerdote o examinará, e, se a mancha estiver se espalhado pela pele, o sacerdote o declarará impuro; é sinal de lepra.
28 – Se, todavia, a mancha não tiver se alterado nem se espalhado pela pele, mas tiver diminuído, é um inchaço da queimadura, e o sacerdote o declarará puro; é apenas a cicatriz da queimadura.
29 – “Quando um homem ou uma mulher tiver uma ferida na cabeça ou no queixo,
30 – o sacerdote examinará a ferida, e, se ela parecer mais profunda do que a pele e o pêlo nela for amarelado e fino, o sacerdote declarará impura aquela pessoa; é sarna, isto é, lepra da cabeça ou do queixo.
31 – Mas, se quando o sacerdote examinar o sinal de sarna, este não parecer mais profundo do que a pele e não houver pêlo escuro nela, então o sacerdote porá a pessoa infectada em isolamento por sete dias.
32 – No sétimo dia o sacerdote examinará a parte afetada, e, se a sarna não tiver se espalhado e não houver pêlo amarelado nela e não parecer mais profunda do que a pele,
33 – a pessoa rapará os pêlos, exceto na parte afetada, e o sacerdote a porá em isolamento por mais sete dias.
34 – No sétimo dia o sacerdote examinará a sarna, e, se não tiver se espalhado mais e não parecer mais profunda do que a pele, o sacerdote declarará pura a pessoa. Esta lavará suas roupas e estará pura.
35 – Mas, se a sarna se espalhar pela pele depois que a pessoa for declarada pura,
36 – o sacerdote a examinará, e, se a sarna tiver se espalhado pela pele, o sacerdote não precisará procurar pêlo amarelado; a pessoa está impura.
37 – Se, entretanto, verificar que não houve alteração e cresceu pêlo escuro, a sarna está curada. Ela está pura, e o sacerdote a declarará pura.
38 – “Quando um homem ou uma mulher tiver manchas brancas na pele,
39 – o sacerdote examinará as manchas; se forem brancas e sem brilho, é um eczema que se alastrou; essa pessoa está pura.
40 – “Quando os cabelos de um homem caírem, ele está calvo, todavia puro.
41 – Se lhe caírem os cabelos da frente da cabeça, ele está meio-calvo, porém puro.
42 – Mas, se tiver uma ferida avermelhada na parte calva da frente ou de trás da cabeça, é lepra que se alastra pela calva da frente ou de trás da cabeça.
43 – O sacerdote o examinará, e, se a ferida inchada na parte da frente ou de trás da calva for avermelhada como a lepra de pele,
44 – o homem está leproso e impuro. O sacerdote terá que declará-lo impuro devido à ferida na cabeça.
45 – “Quem ficar leproso, apresentando quaisquer desses sintomas, usará roupas rasgadas, andará descabelado, cobrirá a parte inferior do rosto e gritará: ‘Impuro! Impuro! ’
46 – Enquanto tiver a doença, estará impuro. Viverá separado, fora do acampamento.
47 – “Quando aparecer mancha de mofo em alguma roupa, seja roupa de lã, seja de linho,
48 – ou em qualquer peça tecida ou entrelaçada de linho ou de lã, ou em algum pedaço ou objeto de couro,
49 – se a mancha na roupa, ou no pedaço de couro, ou na peça tecida ou entrelaçada, ou em qualquer objeto de couro, for esverdeada ou avermelhada, é mancha de mofo que deverá ser mostrada ao sacerdote.
50 – O sacerdote examinará a mancha e isolará o objeto afetado por sete dias.
51 – No sétimo dia examinará a mancha, e, se ela tiver se espalhado pela roupa, ou pela peça tecida ou entrelaçada, ou pelo pedaço de couro, qualquer que seja o seu uso, é mofo corrosivo; o objeto está impuro.
52 – Ele queimará a roupa, ou a peça tecida ou entrelaçada, ou qualquer objeto de couro que tiver a mancha, pois é mofo corrosivo; o objeto será queimado.
53 – “Mas se, quando o sacerdote o examinar, a mancha não tiver se espalhado pela roupa, ou pela peça tecida ou entrelaçada, ou pelo objeto de couro,
54 – ordenará que o objeto afetado seja lavado. Então ele o isolará por mais sete dias.
55 – Depois de lavado o objeto afetado, o sacerdote o examinará, e, se a mancha não tiver alterado sua cor, ainda que não tenha se espalhado, o objeto estará impuro. Queime-o com fogo, quer o mofo corrosivo tenha afetado um lado, quer o outro do objeto.
56 – Se quando o sacerdote o examinar, a mancha tiver diminuído depois de lavado o objeto, ele cortará a parte afetada da roupa, ou do pedaço de couro, ou da peça tecida ou entrelaçada.
57 – Mas, se a mancha ainda aparecer na roupa, ou na peça tecida ou entrelaçada, ou no objeto de couro, é mofo que se alastra, e tudo o que tiver o mofo será queimado com fogo.
58 – Mas se, depois de lavada, a mancha desaparecer da roupa, ou da peça tecida ou entrelaçada, ou do objeto de couro, será lavado de novo, e então estará puro”.
59 – Essa é a regulamentação acerca da mancha de mofo nas roupas de lã ou de linho, nas peças tecidas ou entrelaçadas, ou nos objetos de couro, para declará-los puros ou impuros.
Levítico – 14
1 – Disse também o Senhor a Moisés:
2 – “Esta é a regulamentação acerca da purificação de um leproso: ele será levado ao sacerdote,
3 – que sairá do acampamento e o examinará. Se a pessoa foi curada da lepra,
4 – o sacerdote ordenará que duas aves puras, vivas, um pedaço de madeira de cedro, um pano vermelho e um ramo de hissopo sejam trazidos em favor daquele que será purificado.
5 – Então o sacerdote ordenará que uma das aves seja morta numa vasilha de barro com água da fonte.
6 – Então pegará a ave viva e a molhará, juntamente com o pedaço de madeira de cedro, com o pano vermelho e com o ramo de hissopo, no sangue da ave morta em água corrente.
7 – Sete vezes ele aspergirá aquele que está sendo purificado da lepra e o declarará puro. Depois soltará a ave viva em campo aberto.
8 – “Aquele que estiver sendo purificado lavará as suas roupas, rapará todos os seus pêlos e se banhará com água; e assim estará puro. Depois disso poderá entrar no acampamento, mas ficará fora da sua tenda por sete dias.
9 – No sétimo dia rapará todos os seus pêlos: o cabelo, a barba, as sobrancelhas e o restante dos pêlos. Lavará suas roupas e banhará o corpo com água; então ficará puro.
10 – “No oitavo dia pegará dois cordeiros sem defeito e uma cordeira de um ano sem defeito, juntamente com três jarros da melhor farinha amassada com óleo, como oferta de cereal, e uma caneca de óleo.
11 – O sacerdote que faz a purificação apresentará ao Senhor, à entrada da Tenda do Encontro, tanto aquele que estiver para ser purificado como as suas ofertas.
12 – “Então o sacerdote pegará um dos cordeiros e o sacrificará como oferta pela culpa, juntamente com a caneca de óleo; ele os moverá perante o Senhor como gesto ritual de apresentação e
13 – matará o cordeiro no Lugar Santo, onde são sacrificados a oferta pelo pecado e o holocausto. Como se dá com a oferta pelo pecado, também a oferta pela culpa pertence ao sacerdote; é santíssima.
14 – O sacerdote porá um pouco do sangue da oferta pela culpa na ponta da orelha direita daquele que será purificado, no polegar da sua mão direita e no polegar do seu pé direito.
15 – Então o sacerdote pegará um pouco de óleo da caneca e o derramará na palma da sua própria mão esquerda,
16 – molhará o dedo direito no óleo que está na palma da mão esquerda, e com o dedo o aspergirá sete vezes perante o Senhor.
17 – O sacerdote ainda porá um pouco do óleo restante na palma da sua mão, na ponta da orelha direita daquele que está sendo purificado, no polegar da sua mão direita e no polegar do seu pé direito, em cima do sangue da oferta pela culpa.
18 – O óleo que restar na palma da sua mão, o sacerdote derramará sobre a cabeça daquele que está sendo purificado e fará propiciação por ele perante o Senhor.
19 – “Então o sacerdote sacrificará a oferta pelo pecado e fará propiciação em favor daquele que está sendo purificado da sua impureza. Depois disso, o sacerdote matará o animal do holocausto
20 – e o oferecerá sobre o altar, juntamente com a oferta de cereal; e assim fará propiciação pelo ofertante, o qual estará puro.
21 – “Se, todavia, for alguém pobre, sem recursos para isso, pegará um cordeiro como oferta pela culpa para ser movido para fazer propiciação por ele, juntamente com um jarro da melhor farinha, amassada com óleo, como oferta de cereal; uma caneca de óleo
22 – e duas rolinhas ou dois pombinhos, os quais ele tenha condições de ofertar, um como oferta pelo pecado e o outro como holocausto.
23 – “No oitavo dia ele os trará ao sacerdote, para a sua purificação, à entrada da Tenda do Encontro, perante o Senhor.
24 – O sacerdote pegará o cordeiro da oferta pela culpa, juntamente com uma caneca de óleo, e os moverá perante o Senhor como gesto ritual de apresentação.
25 – Matará o cordeiro da oferta pela culpa e pegará um pouco do sangue e o porá na ponta da orelha direita daquele que está sendo purificado, no polegar da sua mão direita e no polegar do seu pé direito.
26 – O sacerdote derramará um pouco do óleo na palma da sua mão esquerda,
27 – e com o dedo indicador direito aspergirá um pouco do óleo da palma da sua mão esquerda sete vezes perante o Senhor.
28 – Ele porá o óleo da palma da sua mão nos mesmos lugares em que pôs o sangue da oferta pela culpa: na ponta da orelha direita daquele que está sendo purificado, no polegar da sua mão direita e no polegar do seu pé direito.
29 – O que restar do óleo na palma da sua mão, o sacerdote derramará sobre a cabeça daquele que está sendo purificado, para fazer propiciação por ele perante o Senhor.
30 – Depois sacrificará uma das rolinhas ou um dos pombinhos, os quais a pessoa tem condições de ofertar,
31 – um como oferta pelo pecado e o outro como holocausto, juntamente com a oferta de cereal. Assim o sacerdote fará propiciação perante o Senhor em favor daquele que está sendo purificado”.
32 – Essa é a regulamentação para todo aquele que tem lepra e não tem recursos para fazer a oferta da sua purificação.
33 – O Senhor disse a Moisés e a Arão:
34 – “Quando vocês entrarem na terra de Canaã, que lhes dou como propriedade, e eu puser mancha de mofo numa casa, na terra que lhes pertence,
35 – o dono da casa irá ao sacerdote e dirá: ‘Parece-me que há mancha de mofo em minha casa’.
36 – Antes de examinar o mofo, o sacerdote ordenará que desocupem a casa para que nada que houver na casa se torne impuro. Depois disso, o sacerdote irá examinar a casa.
37 – Examinará as manchas nas paredes, e, se elas forem esverdeadas ou avermelhadas e parecerem mais profundas do que a superfície da parede,
38 – o sacerdote sairá da casa e a deixará fechada por sete dias.
39 – No sétimo dia voltará para examinar a casa. Se as manchas se houverem espalhado pelas paredes da casa,
40 – ordenará que as pedras contaminadas pelas manchas sejam retiradas e jogadas num local impuro, fora da cidade.
41 – Fará que a casa seja raspada por dentro e que o reboco raspado seja jogado num local impuro, fora da cidade.
42 – Depois colocarão outras pedras no lugar das primeiras, e rebocarão a casa com barro novo.
43 – “Se as manchas tornarem a alastrar-se na casa depois de retiradas as pedras e de raspada e rebocada a casa,
44 – o sacerdote irá examiná-la, e, se as manchas se espalharam pela casa, é mofo corrosivo; a casa está impura.
45 – Ela terá que ser demolida: as pedras, as madeiras e todo o reboco da casa; tudo será levado para um local impuro, fora da cidade.
46 – “Quem entrar na casa enquanto estiver fechada estará impuro até à tarde.
47 – Aquele que dormir ou comer na casa terá que lavar as suas roupas.
48 – “Mas, se o sacerdote for examiná-la e as manchas não se houverem espalhado depois de rebocada a casa, declarará pura a casa, pois as manchas de mofo desapareceram.
49 – Para purificar a casa, ele pegará duas aves, um pedaço de madeira de cedro, um pano vermelho e hissopo.
50 – Depois matará uma das aves numa vasilha de barro com água da fonte.
51 – Então pegará o pedaço de madeira de cedro, o hissopo, o pano vermelho e a ave viva, e os molhará no sangue da ave morta e na água da fonte, e aspergirá a casa sete vezes.
52 – Ele purificará a casa com o sangue da ave, com a água da fonte, com a ave viva, com o pedaço de madeira de cedro, com o hissopo e com o pano vermelho.
53 – Depois soltará a ave viva em campo aberto, fora da cidade. Assim fará propiciação pela casa, que ficará pura”.
54 – Essa é a regulamentação acerca de qualquer tipo de lepra, de sarna,
55 – de mofo nas roupas ou numa casa
56 – e de inchaço, erupção ou mancha brilhante,
57 – para se determinar quando uma coisa é pura ou impura. Essa é a regulamentação acerca de qualquer tipo de lepra e de mofo.
versão: NVI(Br)
Salmos 66
Salmos – 66
1 – Aclamem a Deus, povos de toda terra!
2 – Cantem louvores ao seu glorioso nome; louvem-no gloriosamente!
3 – Digam a Deus: “Quão temíveis são os teus feitos! Tão grande é o teu poder que os teus inimigos rastejam diante de ti!
4 – Toda a terra te adora e canta louvores a ti, canta louvores ao teu nome”. Pausa
5 – Venham e vejam o que Deus tem feito; como são impressionantes as suas obras em favor dos homens!
6 – Ele transformou o mar em terra seca, e o povo atravessou as águas a pé; e ali nos alegramos nele.
7 – Ele governa para sempre com o seu poder, seus olhos vigiam as nações; que os rebeldes não se levantem contra ele! Pausa
8 – Bendigam o nosso Deus, ó povos, façam ressoar o som do seu louvor;
9 – foi ele quem preservou as nossas vidas impedindo que os nossos pés escorregassem.
10 – Pois tu, ó Deus, nos submeteste à prova e nos refinaste como a prata.
11 – Fizeste-nos cair numa armadilha e sobre nossas costas puseste fardos.
12 – Deixaste que os inimigos cavalgassem sobre a nossa cabeça; passamos pelo fogo e pela água, mas a um lugar de fartura nos trouxeste.
13 – Para o teu templo virei com holocaustos e cumprirei os meus votos para contigo,
14 – votos que os meus lábios fizeram e a minha boca falou quando eu estava em dificuldade.
15 – Oferecerei a ti animais gordos em holocausto; sacrificarei carneiros, cuja fumaça subirá a ti, e também novilhos e cabritos. Pausa
16 – Venham e ouçam, todos vocês que temem a Deus; vou contar-lhes o que ele fez por mim.
17 – A ele clamei com os lábios; com a língua o exaltei.
18 – Se eu acalentasse o pecado no coração, o Senhor não me ouviria;
19 – mas Deus me ouviu, deu atenção à oração que lhe dirigi.
20 – Louvado seja Deus, que não rejeitou a minha oração nem afastou de mim o seu amor!
versão: NVI(Br)
Mateus 20
Mateus – 20
1 – “Pois o Reino dos céus é como um proprietário que saiu de manhã cedo para contratar trabalhadores para a sua vinha.
2 – Ele combinou pagar-lhes um denário pelo dia e mandou-os para a sua vinha.
3 – “Por volta das noves hora da manhã, ele saiu e viu outros que estavam desocupados na praça,
4 – e lhes disse: ‘Vão também trabalhar na vinha, e eu lhes pagarei o que for justo’.
5 – E eles foram. “Saindo outra vez, por volta do meio dia e das três horas da tarde e nona, fez a mesma coisa.
6 – Saindo por volta da cinco horas da tarde, encontrou ainda outros que estavam desocupados e lhes perguntou: ‘Por que vocês estiveram aqui desocupados o dia todo? ’
7 – ‘Porque ninguém nos contratou’, responderam eles. “Ele lhes disse: ‘Vão vocês também trabalhar na vinha’.
8 – “Ao cair da tarde, o dono da vinha disse a seu administrador: ‘Chame os trabalhadores e pague-lhes o salário, começando com os últimos contratados e terminando nos primeiros’.
9 – “Vieram os trabalhadores contratados por volta das cinco horas da tarde, e cada um recebeu um denário.
10 – Quando vieram os que tinham sido contratados primeiro, esperavam receber mais. Mas cada um deles também recebeu um denário.
11 – Quando o receberam, começaram a se queixar do proprietário da vinha,
12 – dizendo-lhe: ‘Estes homens contratados por último trabalharam apenas uma hora, e o senhor os igualou a nós, que suportamos o peso do trabalho e o calor do dia’.
13 – “Mas ele respondeu a um deles: ‘Amigo, não estou sendo injusto com você. Você não concordou em trabalhar por um denário?
14 – Receba o que é seu e vá. Eu quero dar ao que foi contratado por último o mesmo que lhe dei.
15 – Não tenho o direito de fazer o que quero com o meu dinheiro? Ou você está com inveja porque sou generoso? ’
16 – “Assim, os últimos serão primeiros, e os primeiros serão últimos”.
17 – Enquanto estava subindo para Jerusalém, Jesus chamou em particular os doze discípulos e lhes disse:
18 – “Estamos subindo para Jerusalém, e o Filho do homem será entregue aos chefes dos sacerdotes e aos mestres da lei. Eles o condenarão à morte
19 – e o entregarão aos gentios para que zombem dele, o açoitem e o crucifiquem. No terceiro dia ele ressuscitará! “
20 – Então, aproximou-se de Jesus a mãe dos filhos de Zebedeu com seus filhos e, prostrando-se, fez-lhe um pedido.
21 – “O que você quer? “, perguntou ele. Ela respondeu: “Declara que no teu Reino estes meus dois filhos se assentarão um à tua direita e o outro à tua esquerda”.
22 – Disse-lhes Jesus: “Vocês não sabem o que estão pedindo. Podem vocês beber o cálice que eu vou beber? ” “Podemos”, responderam eles.
23 – Jesus lhes disse: “Certamente vocês beberão do meu cálice; mas o assentar-se à minha direita ou à minha esquerda não cabe a mim conceder. Esses lugares pertencem àqueles para quem foram preparados por meu Pai”.
24 – Quando os outros dez ouviram isso, ficaram indignados com os dois irmãos.
25 – Jesus os chamou e disse: “Vocês sabem que os governantes das nações as dominam, e as pessoas importantes exercem poder sobre elas.
26 – Não será assim entre vocês. Pelo contrário, quem quiser tornar-se importante entre vocês deverá ser servo,
27 – e quem quiser ser o primeiro deverá ser escravo;
28 – como o Filho do homem, que não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos”.
29 – Ao saírem de Jericó, uma grande multidão seguiu a Jesus.
30 – Dois cegos estavam sentados à beira do caminho e, quando ouviram falar que Jesus estava passando, puseram-se a gritar: “Senhor, Filho de Davi, tem misericórdia de nós! “
31 – A multidão os repreendeu para que ficassem quietos, mas eles gritavam ainda mais: “Senhor, Filho de Davi, tem misericórdia de nós! “
32 – Jesus, parando, chamou-os e perguntou-lhes: “O que vocês querem que eu lhes faça? “
33 – Responderam eles: “Senhor, queremos que se abram os nossos olhos”.
34 – Jesus teve compaixão deles e tocou nos olhos deles. Imediatamente eles recuperaram a visão e o seguiram.
versão: NVI(Br)
Leitura concluída!
Não se esqueça de divulgar, comentar, e se puder.. time um momento para orar sobre o que lemos hoje.
abs e até amanhã!
O que vocês querem que eu vos faça?
Os últimos serão os primeiros e os primeiros últimos!
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